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O médio do Benfica está confiante na passagem do Brasil aos oitavos-de-final do Mundial, depois do triunfo frente à Coreia do Norte e do empate entre Costa do Marfim e Portugal. Ramires assegura, no entanto, que é preciso trabalhar para alcançar os objectivos da “canarinha”.
«Se fizermos o nosso trabalho vamos classificar-nos. Dependemos de nós e de mais ninguém. Mais que nunca, não precisamos de torcer por ninguém. Temos de torcer por nós, para fazermos um bom jogo quando entrarmos em campo e sair com a vitória», atira o internacional brasileiro, na flashinterview, reforçando: «Foi isso que procurámos fazer hoje.»
O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos e se somar já outros tantos frente à Costa do Marfim, o apuramento está garantido, mas Ramires prefere não especular e manter os pés no chão: «É só o começo, há ainda muita coisa que pode acontecer. Há que continuar com a tranquilidade e humildade com que a equipa entra em campo.»
Ramires entrou para os últimos dez minutos da partida, mas os poucos minutos não desanimam o médio «encarnado»: «Não penso só em mim. No colectivo, a equipa jogou muito bem. Entrei no fim para poder ajudar. Quer entre dois, três ou cinco minutos, o importante é dar o máximo.»
"abola"
«Se fizermos o nosso trabalho vamos classificar-nos. Dependemos de nós e de mais ninguém. Mais que nunca, não precisamos de torcer por ninguém. Temos de torcer por nós, para fazermos um bom jogo quando entrarmos em campo e sair com a vitória», atira o internacional brasileiro, na flashinterview, reforçando: «Foi isso que procurámos fazer hoje.»
O Brasil lidera o Grupo G, com três pontos e se somar já outros tantos frente à Costa do Marfim, o apuramento está garantido, mas Ramires prefere não especular e manter os pés no chão: «É só o começo, há ainda muita coisa que pode acontecer. Há que continuar com a tranquilidade e humildade com que a equipa entra em campo.»
Ramires entrou para os últimos dez minutos da partida, mas os poucos minutos não desanimam o médio «encarnado»: «Não penso só em mim. No colectivo, a equipa jogou muito bem. Entrei no fim para poder ajudar. Quer entre dois, três ou cinco minutos, o importante é dar o máximo.»
"abola"