Rotertinho
GF Ouro
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Meia tonela desaparece de pedreira
Nelas: ETA de fora na investigação de roubo de explosivos
A Policia Judiciária (PJ) está a investigar o roubo de cerca de meia tonelada de explosivos numa pedreira na região de Nelas, em Viseu, descartando para já qualquer relação com a ETA, disse esta quarta-feira fonte da direcção da judiciária.
A PJ conidera que os cerca de500 quilos de explosivos furtados na madrugada do último domingo eram para venda no mercado paralelo afastando por agora qualquer relação com o grupo terrorista basco ETA, disse fonte da direção nacional.
O "objectivo era revenderem os explosivos [Gelamonite] e o cordão detonante no mercado paralelo", explicou à Lusa fonte da direcção nacional da Polícia Judiciária (PJ).
A mesma fonte da direcção nacional da PJ confirmou que as autoridades policiais internacionais foram avisadas pela judiciária como "acontece sempre que ocorre um furto de explosivos", porque faz parte "do protocolo internacional de cooperação como medida de prevenção e alerta".
O roubo ocorreu na madrugada de domingo, numa exploração de pedra em Senhorim, tendo os autores arrombado a porta do armazém onde estavam guardados os cerca de 500 quilos deste explosivo comercial.
A Unidade Nacional de Contra Terrorismo daquele serviço de segurança está a colaborar com a Directoria do Centro, de Coimbra, entidade que está responsável por esta investigação, de acordo com a mesma fonte.
A Gelamonite é um "explosivo industrial da classe das dinamites" tendo como "composto base Nitroglicol ou Nitroglicerina" utilizado para abrir túneis, rebentamento de pedra, demolições, crateras para os postes de média e alta tensão, explicou à agência Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública.
Correio da Manha
Nelas: ETA de fora na investigação de roubo de explosivos
A Policia Judiciária (PJ) está a investigar o roubo de cerca de meia tonelada de explosivos numa pedreira na região de Nelas, em Viseu, descartando para já qualquer relação com a ETA, disse esta quarta-feira fonte da direcção da judiciária.
A PJ conidera que os cerca de500 quilos de explosivos furtados na madrugada do último domingo eram para venda no mercado paralelo afastando por agora qualquer relação com o grupo terrorista basco ETA, disse fonte da direção nacional.
O "objectivo era revenderem os explosivos [Gelamonite] e o cordão detonante no mercado paralelo", explicou à Lusa fonte da direcção nacional da Polícia Judiciária (PJ).
A mesma fonte da direcção nacional da PJ confirmou que as autoridades policiais internacionais foram avisadas pela judiciária como "acontece sempre que ocorre um furto de explosivos", porque faz parte "do protocolo internacional de cooperação como medida de prevenção e alerta".
O roubo ocorreu na madrugada de domingo, numa exploração de pedra em Senhorim, tendo os autores arrombado a porta do armazém onde estavam guardados os cerca de 500 quilos deste explosivo comercial.
A Unidade Nacional de Contra Terrorismo daquele serviço de segurança está a colaborar com a Directoria do Centro, de Coimbra, entidade que está responsável por esta investigação, de acordo com a mesma fonte.
A Gelamonite é um "explosivo industrial da classe das dinamites" tendo como "composto base Nitroglicol ou Nitroglicerina" utilizado para abrir túneis, rebentamento de pedra, demolições, crateras para os postes de média e alta tensão, explicou à agência Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública.
Correio da Manha