Rotertinho
GF Ouro
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Sintra: Disputas entre grupos
Reclusos à facada
Uma disputa entre grupos rivais, motivada pela liderança nos negócios de droga, terá estado na origem dos confrontos entre reclusos, que ontem provocaram cinco feridos – entre eles um guarda prisional – na cadeia do Linhó, em Sintra.
Os distúrbios registaram-se à hora do almoço, entre presos de nacionalidade brasileira e outros de raça negra. "Dois dos reclusos envolvidos estavam a lutar com um xino [uma faca artesanal]. Um guarda tentou separá-los e acabou por cair, batendo com a cabeça na parede", disse ao CM um elemento da guarda prisional. Segundo a mesma fonte, o profissional sofreu ferimentos ligeiros e recebeu alta médica depois de receber tratamento, mas alguns dos reclusos feridos foram transportados às Urgências do Hospital de Cascais "bem esfaqueados".
O ambiente só acalmou com a entrada no Linhó do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), que, além de repor a ordem, efectuou rusgas às celas para detectar a presença de objectos perigosos.
Os confrontos registaram-se na Ala B, uma das mais problemáticas do estabelecimento, que alberga perto de 230 reclusos. A Direcção--Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) mandou abrir um inquérito e instaurar processos disciplinares aos presos envolvidos na rixa.
Correio da Manha
Reclusos à facada
Uma disputa entre grupos rivais, motivada pela liderança nos negócios de droga, terá estado na origem dos confrontos entre reclusos, que ontem provocaram cinco feridos – entre eles um guarda prisional – na cadeia do Linhó, em Sintra.
Os distúrbios registaram-se à hora do almoço, entre presos de nacionalidade brasileira e outros de raça negra. "Dois dos reclusos envolvidos estavam a lutar com um xino [uma faca artesanal]. Um guarda tentou separá-los e acabou por cair, batendo com a cabeça na parede", disse ao CM um elemento da guarda prisional. Segundo a mesma fonte, o profissional sofreu ferimentos ligeiros e recebeu alta médica depois de receber tratamento, mas alguns dos reclusos feridos foram transportados às Urgências do Hospital de Cascais "bem esfaqueados".
O ambiente só acalmou com a entrada no Linhó do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), que, além de repor a ordem, efectuou rusgas às celas para detectar a presença de objectos perigosos.
Os confrontos registaram-se na Ala B, uma das mais problemáticas do estabelecimento, que alberga perto de 230 reclusos. A Direcção--Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) mandou abrir um inquérito e instaurar processos disciplinares aos presos envolvidos na rixa.
Correio da Manha