Rotertinho
GF Ouro
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Segurança: Novo episódio de terror em comboio na linha de Sintra
“Fui espancada ao salvar rapaz”
Ana F. seguia com a filha de apenas dois anos pela mão quando, na última semana, ao entrar no Rossio numa carruagem do comboio que faz a ligação de Lisboa a Sintra, viu um rapaz de 15 anos a sangrar na zona da cabeça e cercado por um grupo de cinco jovens, à noite.
"Só queria ajudar o rapaz que estava a ser assaltado", explica ao CM a mulher de 38 anos – e acabou brutalmente agredida a soco e pontapé pelo mesmo gang. "Fui espancada ao salvar o rapaz, porque tenho a certeza que se não o fizesse eles não o largavam", diz a vítima. Só a filha bebé conseguiu escapar ilesa ao ataque violento.
Mas o pior estava ainda para vir, cerca das 21h00 de dia 13. O grupo não se contentou com as agressões, no interior da carruagem, e seguiu a mulher. "Apanharam-me na estação de Rio de Mouro e deram-me nova sova só porque os identifiquei ao segurança", continua. A PSP foi chamada ao local e foi mesmo necessário a mobilização de uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR). No entanto, o gang conseguiu fugir.
Enquanto isso, Ana teve de ser transportada de urgência para o Hospital Amadora--Sintra, onde recebeu tratamento hospitalar. "Tenho muito medo, porque um dos rapazes olhou-me e disse que me ia matar", concluiu. Quarta-feira terá nova consulta no hospital para saber se necessita de ser operada à cara devido às lesões sofridas.
Correio da Manha
“Fui espancada ao salvar rapaz”
Ana F. seguia com a filha de apenas dois anos pela mão quando, na última semana, ao entrar no Rossio numa carruagem do comboio que faz a ligação de Lisboa a Sintra, viu um rapaz de 15 anos a sangrar na zona da cabeça e cercado por um grupo de cinco jovens, à noite.
"Só queria ajudar o rapaz que estava a ser assaltado", explica ao CM a mulher de 38 anos – e acabou brutalmente agredida a soco e pontapé pelo mesmo gang. "Fui espancada ao salvar o rapaz, porque tenho a certeza que se não o fizesse eles não o largavam", diz a vítima. Só a filha bebé conseguiu escapar ilesa ao ataque violento.
Mas o pior estava ainda para vir, cerca das 21h00 de dia 13. O grupo não se contentou com as agressões, no interior da carruagem, e seguiu a mulher. "Apanharam-me na estação de Rio de Mouro e deram-me nova sova só porque os identifiquei ao segurança", continua. A PSP foi chamada ao local e foi mesmo necessário a mobilização de uma Equipa de Intervenção Rápida (EIR). No entanto, o gang conseguiu fugir.
Enquanto isso, Ana teve de ser transportada de urgência para o Hospital Amadora--Sintra, onde recebeu tratamento hospitalar. "Tenho muito medo, porque um dos rapazes olhou-me e disse que me ia matar", concluiu. Quarta-feira terá nova consulta no hospital para saber se necessita de ser operada à cara devido às lesões sofridas.
Correio da Manha