Rotertinho
GF Ouro
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Há um milhar de desaparecidos no Quirguistão
Conforme afirmou aos jornalistas o chefe da polícia da província de Och, Batibek Alimbekov, cerca de mil pessoas já se dirigiram aos órgãos oficiais em busca de familiares que se encontram desaparecidos.
No entanto, Alimbekov admite que o número de desaparecidos possa ser muito superior, porque muitos fazem as suas buscas sem recorrer às autoridades.
Alimbekov afirmou também que já foram abertos 90 processos relativos aos confrontos entre uzbeques e kirguizes, desencadeados no passado dia 11. Foram detidas 20 pessoas, entre as quais atiradores, provocadores e participantes activos nas desordens.
Ontem, presidente da Câmara de Och, Melissbek Mirzakmatov, encontrou-se com familiares dos desaparecidos. A estimativa de Mirzakmatov é que estes sejam 300 ou 400. De acordo com o porta-voz da municipalidade, “suspeitam que maridos e filhos estejam detidos como reféns” nas zonas da cidade que ainda se mantêm bloqueadas com barricadas.
Mirzakmatov afirmou que se está a fazer “um trabalho de esclarecimento” com os representantes desses bairros que foi dado um prazo de dois dias para eliminar as barricadas.
Por causa da violência, algumas zonas da cidade montaram defesas provisórias com os meios que tinham.
J.Noticias
Conforme afirmou aos jornalistas o chefe da polícia da província de Och, Batibek Alimbekov, cerca de mil pessoas já se dirigiram aos órgãos oficiais em busca de familiares que se encontram desaparecidos.
No entanto, Alimbekov admite que o número de desaparecidos possa ser muito superior, porque muitos fazem as suas buscas sem recorrer às autoridades.
Alimbekov afirmou também que já foram abertos 90 processos relativos aos confrontos entre uzbeques e kirguizes, desencadeados no passado dia 11. Foram detidas 20 pessoas, entre as quais atiradores, provocadores e participantes activos nas desordens.
Ontem, presidente da Câmara de Och, Melissbek Mirzakmatov, encontrou-se com familiares dos desaparecidos. A estimativa de Mirzakmatov é que estes sejam 300 ou 400. De acordo com o porta-voz da municipalidade, “suspeitam que maridos e filhos estejam detidos como reféns” nas zonas da cidade que ainda se mantêm bloqueadas com barricadas.
Mirzakmatov afirmou que se está a fazer “um trabalho de esclarecimento” com os representantes desses bairros que foi dado um prazo de dois dias para eliminar as barricadas.
Por causa da violência, algumas zonas da cidade montaram defesas provisórias com os meios que tinham.
J.Noticias