Rotertinho
GF Ouro
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Bombeiros e automobilistas discordam
Estradas: Metade dos postos SOS encerrados
O instituto que gere as estradas portuguesas encerrou metade dos Postos SOS nos Itinerários Principais e Complementares por se encontrarem, actualmente, tecnologicamente obsoletos.
O instituto tem em curso a remodelação de apenas 153 dos 300 postos SOS.
Segundo a Estradas de Portugal (EP), em 2009, registaram-se “pouco mais de três chamadas por mês“.
A EP salienta ainda que a empresa tem dezenas de Unidades Móveis de Inspecção e Apoio a percorrer diariamente o País, prontas a socorrer os automobilistas.
Rui Rama da Silva, vice-presidente do Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros, considera que o encerramento dos postos “é o descrédito, num sistema que as pessoas, apesar de tudo, acreditavam que funcionava”.
Na mesma linha de pensamento, Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), afirma que “a falta de postos SOS pode complicar o socorro” e que “deveriam ir comprando novos [postos] e ir substituindo. Não deveriam ser desligados”.
Correio da Manha
Estradas: Metade dos postos SOS encerrados
O instituto que gere as estradas portuguesas encerrou metade dos Postos SOS nos Itinerários Principais e Complementares por se encontrarem, actualmente, tecnologicamente obsoletos.
O instituto tem em curso a remodelação de apenas 153 dos 300 postos SOS.
Segundo a Estradas de Portugal (EP), em 2009, registaram-se “pouco mais de três chamadas por mês“.
A EP salienta ainda que a empresa tem dezenas de Unidades Móveis de Inspecção e Apoio a percorrer diariamente o País, prontas a socorrer os automobilistas.
Rui Rama da Silva, vice-presidente do Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros, considera que o encerramento dos postos “é o descrédito, num sistema que as pessoas, apesar de tudo, acreditavam que funcionava”.
Na mesma linha de pensamento, Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), afirma que “a falta de postos SOS pode complicar o socorro” e que “deveriam ir comprando novos [postos] e ir substituindo. Não deveriam ser desligados”.
Correio da Manha