Rotertinho
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Ministério confirma hospitais em 2013
Os hospitais de Barcelos e Fafe deverão abrir portas em 2013, segundo informação disponibilizada pelo ministério da Saúde aos deputados eleitos por Braga, Agostinho Lopes (PCP) e Nuno Reis (PSD). O investimento global ronda os 118 milhões de euros.
?A construção dos novos hospitais de Barcelos e Fafe encontra-se inserida no conjunto das novas unidades hospitalares que o actual Governo pretende colocar ao serviço dos portugueses, estando prevista para 2013 a conclusão das obras e entrada em funcionamento.? Esta declaração foi emanada pelo gabinete da Ministra da Saúde, respondendo às questões e dúvidas levantadas pelos deputados eleitos pelo círculo de Braga, o comunista Agostinho Lopes e o social-democrata Nuno Reis.
Segundo o ministério, até ao final deste mês deverá estar concluído o processo de análise de propostas dos candidatos seleccionados para a segunda fase. No próximo ano será lançado o concurso de empreitada e fiscalização, apreciação de propostas, vistos do Tribunal de Contas e início da empreitada. Em 2012 decorrem os concursos para fornecimento de equipamentos, dando-se a abertura no ano seguinte.
Agostinho Lopes aponta insuficiências à resposta, por ?continuar sem dar precisão ao decurso das obras e sua efectiva concretização?, além de assinalar alterações, relativamente à data inicialmente prevista para o hospital de Barcelos que apontava 2012 como ano de abertura e ?agora surge com um ano de atraso?. Mais dúvidas suscita ao deputado, o facto de ?no actual quadro de cortes nos investimentos públicos, a ministra da Saúde nada ter avançado sobre o assunto, quando questionada na comissão parlamentar de Saúde?.
As dúvidas de Nuno Reis surgiram há sete meses, tendo formalizado a apresentação de questões sobre o tema. As dúvidas decorriam de uma intervenção do Primeiro-Ministro que, numa declaração pública, recordou as infra-estruturas de saúde que iam avançar e esqueceu-se de referir a de Barcelos. “Não posso deixar de apontar a incongruência entre as afirmações do Primeiro-Ministro, que publicamente já se referiu por várias vezes aos novos hospitais previstos sem mencionar o de Barcelos e o Ministério da Saúde que reitera o compromisso da construção, de resto fazendo menção ao compromisso assumido com o anterior executivo municipal do PSD”, destaca o deputado barcelense.
J.Noticias
Os hospitais de Barcelos e Fafe deverão abrir portas em 2013, segundo informação disponibilizada pelo ministério da Saúde aos deputados eleitos por Braga, Agostinho Lopes (PCP) e Nuno Reis (PSD). O investimento global ronda os 118 milhões de euros.
?A construção dos novos hospitais de Barcelos e Fafe encontra-se inserida no conjunto das novas unidades hospitalares que o actual Governo pretende colocar ao serviço dos portugueses, estando prevista para 2013 a conclusão das obras e entrada em funcionamento.? Esta declaração foi emanada pelo gabinete da Ministra da Saúde, respondendo às questões e dúvidas levantadas pelos deputados eleitos pelo círculo de Braga, o comunista Agostinho Lopes e o social-democrata Nuno Reis.
Segundo o ministério, até ao final deste mês deverá estar concluído o processo de análise de propostas dos candidatos seleccionados para a segunda fase. No próximo ano será lançado o concurso de empreitada e fiscalização, apreciação de propostas, vistos do Tribunal de Contas e início da empreitada. Em 2012 decorrem os concursos para fornecimento de equipamentos, dando-se a abertura no ano seguinte.
Agostinho Lopes aponta insuficiências à resposta, por ?continuar sem dar precisão ao decurso das obras e sua efectiva concretização?, além de assinalar alterações, relativamente à data inicialmente prevista para o hospital de Barcelos que apontava 2012 como ano de abertura e ?agora surge com um ano de atraso?. Mais dúvidas suscita ao deputado, o facto de ?no actual quadro de cortes nos investimentos públicos, a ministra da Saúde nada ter avançado sobre o assunto, quando questionada na comissão parlamentar de Saúde?.
As dúvidas de Nuno Reis surgiram há sete meses, tendo formalizado a apresentação de questões sobre o tema. As dúvidas decorriam de uma intervenção do Primeiro-Ministro que, numa declaração pública, recordou as infra-estruturas de saúde que iam avançar e esqueceu-se de referir a de Barcelos. “Não posso deixar de apontar a incongruência entre as afirmações do Primeiro-Ministro, que publicamente já se referiu por várias vezes aos novos hospitais previstos sem mencionar o de Barcelos e o Ministério da Saúde que reitera o compromisso da construção, de resto fazendo menção ao compromisso assumido com o anterior executivo municipal do PSD”, destaca o deputado barcelense.
J.Noticias