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“Sem dinheiro não há prémios”

Rotertinho

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Estado: Ministro contra salários que cresçam acima da produtividade
“Sem dinheiro não há prémios”

Os prémios e progressões na Administração Pública estão ameaçados. Isto porque segundo o ministro das Finanças "se não há dinheiro, não há prémios".

Teixeira dos Santos, que falava ontem na Comissão de Trabalho, no Parlamento, considera que é preciso ter presente "as condições orçamentais. Este ano tivemos de cativar 40 por cento das verbas para prémios e progressões gestionárias e não vejo que haja aqui margem de manobra nos próximos anos".

Este ano o montante cativo ascende a 40 milhões de euros e afecta 45 mil funcionários públicos. A manter-se pelos anos de execução do PEC, o Governo pode poupar 160 milhões de euros na Função Pública até 2013. Asseguradas estão apenas as progressões obrigatórias.

O secretário de Estado da Administração Pública, Castilho dos Santos, revelou ainda aos deputados da Comissão de Trabalho que têm chegado diversas "reclamações de funcionários que se querem movimentar e são travados [pelos dirigentes]".

Já o ministro Teixeira dos Santos reiterou também que ainda mais importante do que flexibilizar a legislação laboral é evitar que os salários cresçam acima da produtividade.


Correio da Manha
 
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