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O Gabinete das Nações Unidas para a Droga e a Criminalidade (UNODC) está sem "interlocutores credíveis" entre as autoridades da Guiné-Bissau, principalmente desde a intervenção militar de abril, que alterou a cúpula das Forças Armadas.
"A situação é muito fluida. Gostávamos eventualmente de ter uma visão clara de quem manda e se estas novas pessoas são de confiança", disse o diretor executivo do UNODC, António Maria Costa, em entrevista à Lusa em Nova Iorque.
No último relatório da agência sobre o tráfico de droga internacional, a Guiné-Bissau é apontada como o "melhor exemplo" da instabilidade causada pelo narcotráfico dentro de um país com instituições frágeis.
Diário Digital / Lusa
"A situação é muito fluida. Gostávamos eventualmente de ter uma visão clara de quem manda e se estas novas pessoas são de confiança", disse o diretor executivo do UNODC, António Maria Costa, em entrevista à Lusa em Nova Iorque.
No último relatório da agência sobre o tráfico de droga internacional, a Guiné-Bissau é apontada como o "melhor exemplo" da instabilidade causada pelo narcotráfico dentro de um país com instituições frágeis.
Diário Digital / Lusa