Rotertinho
GF Ouro
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Gaia: Homem de 29 anos foi atropelado e morreu no local
Morre a meter gasolina
Carlos Fernandes regressava ontem de manhã a casa da namorada, em Gaia, quando já na avenida João Paulo II ficou sem gasolina no carro. O jovem, de 29 anos, foi obrigado a parar o seu Ford na berma da estrada e a ir buscar combustível às bombas mais próximas. Mas Carlos não chegou a abastecer o carro: quando se preparava para colocar a gasolina foi brutalmente atropelado por um Renault Clio e morreu no local. A namorada, Liliana, assistiu a tudo.
"Eles estavam a tentar abrir o tampão da gasolina e a Liliana estava cá fora com ele. Apareceu um carro do nada e foi contra ele. O Carlos voou alguns metros até cair. Morreu pouco tempo depois", explicou ao CM Jorge Castro, padrasto de Liliana.
O acidente aconteceu por volta das 07h40, altura em que Carlos regressava a casa da namorada com aquela, após uma noite de festejos do São João. O rapaz estava a pôr gasolina na viatura quando um carro, conduzido por uma jovem, o atropelou de forma violenta. As causas da tragédia continuam por apurar.
Os exames realizados à condutora não detectaram a presença de álcool no sangue. "A estrada tem três faixas e o Carlos sinalizou a avaria com o triângulo. Não sabemos o que levou a rapariga a ir contra ele", disse Jorge Castro.
Ontem na casa dos pais de Carlos, residentes em Paranhos, no Porto, o ambiente era de muita consternação. O jovem tinha começado a trabalhar num restaurante na praia da Madalena, em Gaia, há poucos meses.
"Tinha estado com ele umas duas horas antes do acidente. Festejamos o São João e o Carlos estava muito feliz, até porque a vida começava finalmente a correr-lhe bem. Ainda não acredito que ele morreu, era um irmão para mim", contou Bruno Silva, um dos melhores amigos da vítima mortal.
PORMENORES
IRMÃO MAIS NOVO
Carlos tinha um irmão mais novo, ainda menor. Ao saber da morte do condutor, o jovem teve de ser assistido por psicólogos no Hospital de S. João, no Porto.
NAMORADA HÁ UM ANO
A vítima namorava com Liliana há cerca de um ano. O casal costumava dormir algumas vezes em casa dos pais da jovem e outras vezes na casa de Carlos, em Paranhos.
MÃE ABALADA
A mãe de Carlos estava ontem muito abalada com a tragédia que vitimou o filho. A mulher ainda não conseguia acreditar que o jovem tinha perdido a vida num violento atropelamento.
FUNERAL SEM DATA
O funeral do jovem ainda não tem data marcada. Como ontem foi feriado no Porto, a autópsia ao corpo apenas irá ser realizada hoje. As cerimónias fúnebrespoderão ser durante a tarde.
Correio da Manha
Morre a meter gasolina
Carlos Fernandes regressava ontem de manhã a casa da namorada, em Gaia, quando já na avenida João Paulo II ficou sem gasolina no carro. O jovem, de 29 anos, foi obrigado a parar o seu Ford na berma da estrada e a ir buscar combustível às bombas mais próximas. Mas Carlos não chegou a abastecer o carro: quando se preparava para colocar a gasolina foi brutalmente atropelado por um Renault Clio e morreu no local. A namorada, Liliana, assistiu a tudo.
"Eles estavam a tentar abrir o tampão da gasolina e a Liliana estava cá fora com ele. Apareceu um carro do nada e foi contra ele. O Carlos voou alguns metros até cair. Morreu pouco tempo depois", explicou ao CM Jorge Castro, padrasto de Liliana.
O acidente aconteceu por volta das 07h40, altura em que Carlos regressava a casa da namorada com aquela, após uma noite de festejos do São João. O rapaz estava a pôr gasolina na viatura quando um carro, conduzido por uma jovem, o atropelou de forma violenta. As causas da tragédia continuam por apurar.
Os exames realizados à condutora não detectaram a presença de álcool no sangue. "A estrada tem três faixas e o Carlos sinalizou a avaria com o triângulo. Não sabemos o que levou a rapariga a ir contra ele", disse Jorge Castro.
Ontem na casa dos pais de Carlos, residentes em Paranhos, no Porto, o ambiente era de muita consternação. O jovem tinha começado a trabalhar num restaurante na praia da Madalena, em Gaia, há poucos meses.
"Tinha estado com ele umas duas horas antes do acidente. Festejamos o São João e o Carlos estava muito feliz, até porque a vida começava finalmente a correr-lhe bem. Ainda não acredito que ele morreu, era um irmão para mim", contou Bruno Silva, um dos melhores amigos da vítima mortal.
PORMENORES
IRMÃO MAIS NOVO
Carlos tinha um irmão mais novo, ainda menor. Ao saber da morte do condutor, o jovem teve de ser assistido por psicólogos no Hospital de S. João, no Porto.
NAMORADA HÁ UM ANO
A vítima namorava com Liliana há cerca de um ano. O casal costumava dormir algumas vezes em casa dos pais da jovem e outras vezes na casa de Carlos, em Paranhos.
MÃE ABALADA
A mãe de Carlos estava ontem muito abalada com a tragédia que vitimou o filho. A mulher ainda não conseguia acreditar que o jovem tinha perdido a vida num violento atropelamento.
FUNERAL SEM DATA
O funeral do jovem ainda não tem data marcada. Como ontem foi feriado no Porto, a autópsia ao corpo apenas irá ser realizada hoje. As cerimónias fúnebrespoderão ser durante a tarde.
Correio da Manha