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No dia em que a selecção da Costa do Marfim se despediu do Mundial da África do Sul, Sven-Goran Eriksson confirmou que vai deixar o comando técnico dos “elefantes”. O treinador sueco lamentou ainda não ter arriscado mais no jogo com Portugal.
«Nunca houve dúvidas em relação a isso. Quando aceitei o cargo, ficou claro que seria até ao final da participação no Mundial. Mas estou contente com esta experiência porque a equipa melhorou um pouco neste período: adquiriu disciplina e organização. Estes jogadores são bons, querem aprender e trabalhar. A Costa do Marfim é uma boa equipa e tem um excelente futuro pela frente», referiu Eriksson no final do encontro com a Coreia do Norte, lamentando não ter corrido mais riscos na fase de grupos, especialmente no jogo com Portugal.
«Teria arriscado mais nos 10, 15 minutos finais do jogo com Portugal. Podíamos ter marcado e tudo seria diferente. Mas ao mesmo tempo, não podíamos ter lançado toda a equipa para o ataque para tentar marcar um golo. Se deixássemos espaços na defesa estava lá o Ronaldo e seria complicado. De qualquer forma, também não podíamos imaginar que a Coreia do Norte iria sofrer sete golos frente a Portugal. Foi um resultado surreal», analisou.
"bola"
«Nunca houve dúvidas em relação a isso. Quando aceitei o cargo, ficou claro que seria até ao final da participação no Mundial. Mas estou contente com esta experiência porque a equipa melhorou um pouco neste período: adquiriu disciplina e organização. Estes jogadores são bons, querem aprender e trabalhar. A Costa do Marfim é uma boa equipa e tem um excelente futuro pela frente», referiu Eriksson no final do encontro com a Coreia do Norte, lamentando não ter corrido mais riscos na fase de grupos, especialmente no jogo com Portugal.
«Teria arriscado mais nos 10, 15 minutos finais do jogo com Portugal. Podíamos ter marcado e tudo seria diferente. Mas ao mesmo tempo, não podíamos ter lançado toda a equipa para o ataque para tentar marcar um golo. Se deixássemos espaços na defesa estava lá o Ronaldo e seria complicado. De qualquer forma, também não podíamos imaginar que a Coreia do Norte iria sofrer sete golos frente a Portugal. Foi um resultado surreal», analisou.
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