Rotertinho
GF Ouro
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Mulheres aguardam pelo dinheiro desde Março
Empregadas da limpeza despedidas reivindicam junto a tribunal
As três empregadas da limpeza do Tribunal de Braga, que foram despedidas ilegalmente, manifestaram-se esta quinta-feira junto ao edifício reivindicando o pagamento das indemnizações a que têm direito.
Cristina Maria Veloso refere que o Ministério da Justiça não cumpre o que foi acordado em tribunal e a Segurança Social não lhes paga subsídio de desemprego, apesar dos anos de desconto: "Houve um período em que não descontámos porque não aceitámos o despedimento mas o Tribunal não fez os descontos", disse a actual desempregada, citada pela agência Lusa.
As três funcionárias, Cristina, Carla Sofia Almeida da Silva e Manuela Leontina Mendes, pretendem manifestar-se brevemente na Assembleia da República.
A Direcção Geral da Administração da Justiça ordenou o despedimento em 2008, depois de onzeanos a cumprirem a função de auxiliares de limpeza, descontentes puseram uma acção no Tribunal do Trabalho de Braga por considerarem o acto ilegal, caso que acabaram por ganhar, sendo o Estado obrigado a pagar indemnizações a cada uma delas.
Cada uma deveria receber 246 euros pelas férias não gozadas, mais de sete mil euros a título de indemnização por antiguidade, mais de mil euros por retribuições intercalares e ainda os juros de mora, à taxa de quatro por cento.
A decisão do tribunal foi reconhecida pela Direcção Geral da Administração no passado mês de Março, mas desde essa altura que as três mulheres aguardam pelo dinheiro.
Correio Manha
Empregadas da limpeza despedidas reivindicam junto a tribunal
As três empregadas da limpeza do Tribunal de Braga, que foram despedidas ilegalmente, manifestaram-se esta quinta-feira junto ao edifício reivindicando o pagamento das indemnizações a que têm direito.
Cristina Maria Veloso refere que o Ministério da Justiça não cumpre o que foi acordado em tribunal e a Segurança Social não lhes paga subsídio de desemprego, apesar dos anos de desconto: "Houve um período em que não descontámos porque não aceitámos o despedimento mas o Tribunal não fez os descontos", disse a actual desempregada, citada pela agência Lusa.
As três funcionárias, Cristina, Carla Sofia Almeida da Silva e Manuela Leontina Mendes, pretendem manifestar-se brevemente na Assembleia da República.
A Direcção Geral da Administração da Justiça ordenou o despedimento em 2008, depois de onzeanos a cumprirem a função de auxiliares de limpeza, descontentes puseram uma acção no Tribunal do Trabalho de Braga por considerarem o acto ilegal, caso que acabaram por ganhar, sendo o Estado obrigado a pagar indemnizações a cada uma delas.
Cada uma deveria receber 246 euros pelas férias não gozadas, mais de sete mil euros a título de indemnização por antiguidade, mais de mil euros por retribuições intercalares e ainda os juros de mora, à taxa de quatro por cento.
A decisão do tribunal foi reconhecida pela Direcção Geral da Administração no passado mês de Março, mas desde essa altura que as três mulheres aguardam pelo dinheiro.
Correio Manha