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Passerelle: Suspeito de crime no Bar do Avião com pena suspensa

Rotertinho

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Arguidos absolvidos de tráfico de pessoas
Passerelle: Suspeito de crime no Bar do Avião com pena suspensa

O Tribunal de Leiria condenou esta tarde o dono dos clubes Passerelle, Vítor Trindade, a quatro anos e dez meses de prisão, com a pena suspensa. O ex-polícia Alfredo Morais foi condenado a quatro anos e dois meses, também com a pena suspensa. O arguido Jorge Chaves, acusado de homicídio no caso do Bar Avião, em Lisboa, foi condenado, no processo julgado em Leiria, a um ano de prisão, igualmente suspensa.

O colectivo de juízes absolveu os arguidos do crime de tráfico de pessoas e deu como não provada a associação criminosa. Quanto aos crimes fiscais, foram dados, na globalidade, como provados.

A leitura do acórdão do processo Passerelle, que envolve 24 arguidos (15 pessoas e nove sociedades) pronunciados 1200 crimes, começou às 15h00.

O caso, que envolve crimes de fraude fiscal, tráfico de pessoas, angariação de mão-de-obra ilegal, associação criminosa e auxílio à imigração ilegal, começou a ser julgado em Maio do ano passado e termina após a realização de 46 sessões.

A investigação do processo Passerelle, nome de uma cadeia de casas de striptease, culminou em Janeiro de 2006 com a detenção do patrão da rede de estabelecimentos, Vítor Trindade, e de um antigo agente da PSP, Alfredo Morais.


Correio Manha
 
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