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O seleccionador do Gana, Milovan Rajevac, admite que não conhece bem o Uruguai, adversário dos quartos-de-final do Mundial, mas assegura que a única equipa africana ainda em prova vai impor o seu «ritmo e estilo de jogo desde o primeiro minuto».
«Para ser franco, não sei nada do país [Uruguai] nem do continente sul-americano. Sei que existem equipas muito boas como a Argentina, o Brasil e o Uruguai, que já foram campeões do Mundo e, por isso, devem ser respeitados. O facto de estarem quatro equipas sul-americanas nos quartos-de-final quer dizer muita coisa», começou por dizer Rajevac em conferência de imprensa, assegurando que o Gana irá fazer tudo para vencer a equipa de Maxi Pereira, Fucile e Álvaro Pereira.
«O Uruguai tem grandes jogadores como Forlán e Suárez e outros igualmente bons. Espera-nos um jogo difícil. Como de costume, procurámos analisar os pontos fortes e fracos do adversário mas, a este nível, as equipas não têm falhas. Tudo depende de nós e da forma como nos preparámos para o jogo. Temos de tentar impor o nosso ritmo e estilo de jogo desde o primeiro minuto», atirou.
O treinador sérvio lamentou ainda o facto de ter vários jogadores indisponíveis para este encontro. «Temos quatro ou cinco jogadores lesionados, outro espera por observação médica, amanhã, para saber se pode jogar. Haverá uma última sessão de fisioterapia e depois veremos com quem podemos contar», disse o técnico que também não poderá contar com os castigados Ayew e Jonathan Mensah: «Ayew é um jogador muito importante no meio-campo e veremos como vamos colmatar a sua ausência. Mensah jogou com a Alemanha e podia voltar a se titular, mas temos 23 jogadores prontos e vão entrar em campo os onze melhores.»
Ainda assim, Rajevac afirma que amanhã «será um grande dia para o Gana e para todo o continente africano»: «Somos a única equipa africana ainda em prova e é normal que todos os africanos nos apoiem, mas sabemos que isso nada tem a ver com o que se irá passar no relvado. Vai ser um grande desafio para nós, queremos chegar às meias-finais.»
"bola"
«Para ser franco, não sei nada do país [Uruguai] nem do continente sul-americano. Sei que existem equipas muito boas como a Argentina, o Brasil e o Uruguai, que já foram campeões do Mundo e, por isso, devem ser respeitados. O facto de estarem quatro equipas sul-americanas nos quartos-de-final quer dizer muita coisa», começou por dizer Rajevac em conferência de imprensa, assegurando que o Gana irá fazer tudo para vencer a equipa de Maxi Pereira, Fucile e Álvaro Pereira.
«O Uruguai tem grandes jogadores como Forlán e Suárez e outros igualmente bons. Espera-nos um jogo difícil. Como de costume, procurámos analisar os pontos fortes e fracos do adversário mas, a este nível, as equipas não têm falhas. Tudo depende de nós e da forma como nos preparámos para o jogo. Temos de tentar impor o nosso ritmo e estilo de jogo desde o primeiro minuto», atirou.
O treinador sérvio lamentou ainda o facto de ter vários jogadores indisponíveis para este encontro. «Temos quatro ou cinco jogadores lesionados, outro espera por observação médica, amanhã, para saber se pode jogar. Haverá uma última sessão de fisioterapia e depois veremos com quem podemos contar», disse o técnico que também não poderá contar com os castigados Ayew e Jonathan Mensah: «Ayew é um jogador muito importante no meio-campo e veremos como vamos colmatar a sua ausência. Mensah jogou com a Alemanha e podia voltar a se titular, mas temos 23 jogadores prontos e vão entrar em campo os onze melhores.»
Ainda assim, Rajevac afirma que amanhã «será um grande dia para o Gana e para todo o continente africano»: «Somos a única equipa africana ainda em prova e é normal que todos os africanos nos apoiem, mas sabemos que isso nada tem a ver com o que se irá passar no relvado. Vai ser um grande desafio para nós, queremos chegar às meias-finais.»
"bola"