Gilberto Madaíl lamenta que Portugal não tenha chegado onde desejava no Mundial, mas considera que por ter cumprido o objectivo mínimo de passar a fase de grupos deve estar de cabeça erguida.
«Ficámos nos oitavos-de-final, nas últimas dezasseis equipas a disputarem o título, depois da Itália, campeã do Mundo ou a França já se terem despedido da África do Sul. Mesmo estando enquadrados no chamado grupo da morte, onde enfrentámos o Brasil - líder do ranking mundial, cumprimos o objectivo mínimo de passar a primeira fase», afirma o presidente da Federação Portuguesa de Futebol em declarações publicadas no site do organismo.
Madaíl lamenta ainda o golo irregular dos espanhóis, que afastou a Selecção do torneio sul-africano: «Perdemos frente aos campeões da Europa (segundos classificados na tabela da FIFA) pela margem mínima e com um golo que não devia ter contado pelo que não saímos da África do Sul quando queríamos, não chegámos onde sonhávamos mas voltámos para casa de cabeça erguida, tendo a consciência de que todos fizeram o seu melhor para que tivéssemos obtido outro resultado.»
O dirigente, que diz ter «testemunhado o profissionalismo, a competência e a enorme vontade», agradece «o sentido de responsabilidade e o empenho com que jogadores, técnicos e staff» enfrentaram a prova.
"MF"
«Ficámos nos oitavos-de-final, nas últimas dezasseis equipas a disputarem o título, depois da Itália, campeã do Mundo ou a França já se terem despedido da África do Sul. Mesmo estando enquadrados no chamado grupo da morte, onde enfrentámos o Brasil - líder do ranking mundial, cumprimos o objectivo mínimo de passar a primeira fase», afirma o presidente da Federação Portuguesa de Futebol em declarações publicadas no site do organismo.
Madaíl lamenta ainda o golo irregular dos espanhóis, que afastou a Selecção do torneio sul-africano: «Perdemos frente aos campeões da Europa (segundos classificados na tabela da FIFA) pela margem mínima e com um golo que não devia ter contado pelo que não saímos da África do Sul quando queríamos, não chegámos onde sonhávamos mas voltámos para casa de cabeça erguida, tendo a consciência de que todos fizeram o seu melhor para que tivéssemos obtido outro resultado.»
O dirigente, que diz ter «testemunhado o profissionalismo, a competência e a enorme vontade», agradece «o sentido de responsabilidade e o empenho com que jogadores, técnicos e staff» enfrentaram a prova.
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