Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,884
- Gostos Recebidos
- 8
Loulé: Cinco arguidos estão em liberdade e indiciados apenas por sequestro
Rapto pode ter sido simulado
Os quatro homens e uma mulher suspeitos de terem raptado um homem devido a uma dívida relativa a um negócio de carros, na passada noite de quarta para quinta-feira, saíram do Tribunal de Loulé em liberdade, sujeitos a apresentações semanais e apenas indiciados pelo crime de sequestro.
De acordo com o Código Penal e sem agravantes, o sequestro é uma privação de liberdade punida com pena de multa ou até três anos de prisão. O rapto implica violência e extorsão e é punido com dois a oito anos de prisão.
Na passada noite de quarta para quinta-feira, um comerciante de automóveis de Aljezur, na companhia de uma mulher, travou o carro de Nuno, conduzido por Diamantino, na Rotunda de Bensafrim. Diamantino diz que a mulher bateu em Nuno, mas a arguida negou em tribunal.
Quatro horas depois, a PJ e a GNR detiveram o comerciante na companhia de Nuno, em Vale Judeu, e ainda a mulher e mais três homens à saída de uma bomba de gasolina em Boliqueime. Um dos homens é irmão da mulher, os outros terão marcado aí encontro com o comerciante, para resolver outro negócio. Dizem que estiveram com Nuno a beber cerveja na bomba e que este terá dito que ia com o comerciante a casa buscar os 14 mil euros devidos por carro comprado há uma semana.
Correio Manha
Rapto pode ter sido simulado
Os quatro homens e uma mulher suspeitos de terem raptado um homem devido a uma dívida relativa a um negócio de carros, na passada noite de quarta para quinta-feira, saíram do Tribunal de Loulé em liberdade, sujeitos a apresentações semanais e apenas indiciados pelo crime de sequestro.
De acordo com o Código Penal e sem agravantes, o sequestro é uma privação de liberdade punida com pena de multa ou até três anos de prisão. O rapto implica violência e extorsão e é punido com dois a oito anos de prisão.
Na passada noite de quarta para quinta-feira, um comerciante de automóveis de Aljezur, na companhia de uma mulher, travou o carro de Nuno, conduzido por Diamantino, na Rotunda de Bensafrim. Diamantino diz que a mulher bateu em Nuno, mas a arguida negou em tribunal.
Quatro horas depois, a PJ e a GNR detiveram o comerciante na companhia de Nuno, em Vale Judeu, e ainda a mulher e mais três homens à saída de uma bomba de gasolina em Boliqueime. Um dos homens é irmão da mulher, os outros terão marcado aí encontro com o comerciante, para resolver outro negócio. Dizem que estiveram com Nuno a beber cerveja na bomba e que este terá dito que ia com o comerciante a casa buscar os 14 mil euros devidos por carro comprado há uma semana.
Correio Manha