Rotertinho
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Ministro anuncia em reacção ao PEC
Novas compras para Forças Armadas “recalendarizadas”
O ministro da Defesa Nacional afirmou este sábado que todos os novos programas de aquisição de equipamentos para as Forças Armadas foram "recalendarizados" na sequência do Plano de Estabilidade e Crescimento.
Augusto Santos Silva falava no Funchal após a cerimónia das comemorações do 58.º aniversário da Força Aérea, que decorre este ano pela primeira vez na Madeira. “O PEC aprovado pelo Governo e na Comissão Europeia no início do ano, no que diz respeito ao equipamento militar, tomou a seguinte medida: até 2013 não podemos iniciar novos programas de aquisição de equipamentos, os que estão em curso devem ser concluídos", disse, citado pela agência Lusa.
O responsável acrescentou que vários programas foram recalendarizados, casos dos projetos da substituição de arma ligeira, nova capacidade conjunta de helicópteros ligeiros, navio polivalente logístico, prossecução da modernização dos aviões C130 e das viaturas estáticas ligeiras.
"Sabemos com clareza onde investiremos os recursos assim que as restrições orçamentais possam ser um pouco aliviadas e mais recursos possam ser destinados à Defesa", sublinhou.
Augusto Santos Silva argumentou ser "preciso Portugal ter as prioridades claras e concentrar o esforço naquilo que é essencial", salientando que os investimentos nas Forças Armadas são apostas na "própria segurança" do País.
Correio Manha
Novas compras para Forças Armadas “recalendarizadas”
O ministro da Defesa Nacional afirmou este sábado que todos os novos programas de aquisição de equipamentos para as Forças Armadas foram "recalendarizados" na sequência do Plano de Estabilidade e Crescimento.
Augusto Santos Silva falava no Funchal após a cerimónia das comemorações do 58.º aniversário da Força Aérea, que decorre este ano pela primeira vez na Madeira. “O PEC aprovado pelo Governo e na Comissão Europeia no início do ano, no que diz respeito ao equipamento militar, tomou a seguinte medida: até 2013 não podemos iniciar novos programas de aquisição de equipamentos, os que estão em curso devem ser concluídos", disse, citado pela agência Lusa.
O responsável acrescentou que vários programas foram recalendarizados, casos dos projetos da substituição de arma ligeira, nova capacidade conjunta de helicópteros ligeiros, navio polivalente logístico, prossecução da modernização dos aviões C130 e das viaturas estáticas ligeiras.
"Sabemos com clareza onde investiremos os recursos assim que as restrições orçamentais possam ser um pouco aliviadas e mais recursos possam ser destinados à Defesa", sublinhou.
Augusto Santos Silva argumentou ser "preciso Portugal ter as prioridades claras e concentrar o esforço naquilo que é essencial", salientando que os investimentos nas Forças Armadas são apostas na "própria segurança" do País.
Correio Manha