Rotertinho
GF Ouro
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Brasil: Investigadores acreditavam que a jovem corria perigo
Justiça recusou proteger Eliza
Os investigadores encarregues da queixa que Eliza Samúdio fez em Outubro de 2009 contra Bruno, guarda-redes do Flamengo e seu ex-amante, pediram protecção policial para a jovem, mas a Justiça nunca deu resposta ao pedido, e muitos acreditam que a falta de protecção lhe pode ter custado a vida.
Eliza, de 25 anos, que teve um relacionamento extraconjugal com o guarda-redes do Flamengo, de quem tem um filho de quatro meses, acusou Bruno e dois amigos dele de em Outubro último a terem espancado e obrigado a ingerir medicamentos abortivos, que no entanto não travaram a gravidez. Bruno é agora o principal suspeito do desaparecimento e da eventual morte de Eliza.
A delegada Maria Mallet abriu um processo contra Bruno, pediu protecção para Eliza, exame para comprovar a ingestão de abortivos e intimou o jogador. Mas ele nunca apareceu, a delegada foi subitamente transferida e o resultado do exame (positivo) apenas foi divulgado na sexta-feira.
Até Junho, quando Eliza desapareceu depois de ter estado na casa de Bruno em Minas Gerais, nenhuma medida fora tomada para proteger a jovem, que temia a violência do futebolista.
Em Agosto do ano passado, quando dava uma entrevista num hotel do Rio, Eliza ficou bastante assustada ao saber da chegada de um amigo de Bruno.
O jogador alega não ver Eliza há meses, mas testemunhas garantem ter visto os dois em Minas Gerais antes de a jovem desaparecer.
Correio Manha
Justiça recusou proteger Eliza
Os investigadores encarregues da queixa que Eliza Samúdio fez em Outubro de 2009 contra Bruno, guarda-redes do Flamengo e seu ex-amante, pediram protecção policial para a jovem, mas a Justiça nunca deu resposta ao pedido, e muitos acreditam que a falta de protecção lhe pode ter custado a vida.
Eliza, de 25 anos, que teve um relacionamento extraconjugal com o guarda-redes do Flamengo, de quem tem um filho de quatro meses, acusou Bruno e dois amigos dele de em Outubro último a terem espancado e obrigado a ingerir medicamentos abortivos, que no entanto não travaram a gravidez. Bruno é agora o principal suspeito do desaparecimento e da eventual morte de Eliza.
A delegada Maria Mallet abriu um processo contra Bruno, pediu protecção para Eliza, exame para comprovar a ingestão de abortivos e intimou o jogador. Mas ele nunca apareceu, a delegada foi subitamente transferida e o resultado do exame (positivo) apenas foi divulgado na sexta-feira.
Até Junho, quando Eliza desapareceu depois de ter estado na casa de Bruno em Minas Gerais, nenhuma medida fora tomada para proteger a jovem, que temia a violência do futebolista.
Em Agosto do ano passado, quando dava uma entrevista num hotel do Rio, Eliza ficou bastante assustada ao saber da chegada de um amigo de Bruno.
O jogador alega não ver Eliza há meses, mas testemunhas garantem ter visto os dois em Minas Gerais antes de a jovem desaparecer.
Correio Manha