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O seleccionador do Uruguai, Oscar Tabarez, projecta um jogo perfeito para vencer a Holanda esta terça-feira. Ao contrário do que fez na véspera da partida com o Gana, o técnico escondeu a equipa, mesmo tendo de fazer óbvias alterações.
E serão certamente duas relativamente ao jogo com o Gana: primeiro Luiz Suarez. Expulso ao minuto 120 por afastar a bola da baliza com as mãos, o avançado ficará de fora, devendo entrar Sebastian El Loco Abreu, o cabeludo que marcou «à Panenka» o penalty que qualificou o Uruguai para as meias-finais. Cá atrás, Fucile sofre com acumulações de amarelos e deverá ser substituído por Cáceres.
Segue-se, então a Holanda. O Uruguai já terá feito muito mais do que se esperava, mas «uma vez na dança, há que continuar a dançar», como disse Abreu. «Temos de fazer um jogo perfeito. E isso é possível, apesar de o adversário ser dificílimo. Vamnos tentar minar os pontos fortes da Holanda vamos jogar com muita fé», disse Tabarez na conferência de imprensa que decorreu no estádio Green Point, na Cidade do Cabo.
Ao contrário do que costuma fazer, o técnico recusou-se a dar a equipa devido ao facto de a imprensa ter gravado partes de um treino à porta fechada. Tabarez fechou-se quando lhe perguntaram sobre a eventual recuperação do defesa Lugano. «Não vou dizer nada sobre a equipa que vai jogar amanhã. Costumo fazê-lo, mas houve jornalistas que desrespeitaram a porta fechada, que quiseram brincar aos repórteres de guerra. Já saíram algumas informações, vamos ver quem tem razão», disse.
Quarenta anos de espera
Tabarez aceitou todo o favoritismo do lado da Holanda: «Reconhemos que podemos perder, mas ninguém pode saber o que se vai passar, tudo é possível. Mas sabemos que estamos numa festa para a qual não fomos convidados e temos de fazer um jogo perfeito, dependemos de nós para continuar na festa.»
O técnico sabe o que significa estar entre as quatro melhores selecções do Mundo: «Sabemos da nossa responsabilidade, há 40 anos que não chegávamos às meias-finais. Há jovens no Uruguai que nunca viram uma coisa assim. Estou muito orgulhoso por mim e pelos meus jogadores que possamos fazer esta partida, é um grande desafio.»
"bola"
E serão certamente duas relativamente ao jogo com o Gana: primeiro Luiz Suarez. Expulso ao minuto 120 por afastar a bola da baliza com as mãos, o avançado ficará de fora, devendo entrar Sebastian El Loco Abreu, o cabeludo que marcou «à Panenka» o penalty que qualificou o Uruguai para as meias-finais. Cá atrás, Fucile sofre com acumulações de amarelos e deverá ser substituído por Cáceres.
Segue-se, então a Holanda. O Uruguai já terá feito muito mais do que se esperava, mas «uma vez na dança, há que continuar a dançar», como disse Abreu. «Temos de fazer um jogo perfeito. E isso é possível, apesar de o adversário ser dificílimo. Vamnos tentar minar os pontos fortes da Holanda vamos jogar com muita fé», disse Tabarez na conferência de imprensa que decorreu no estádio Green Point, na Cidade do Cabo.
Ao contrário do que costuma fazer, o técnico recusou-se a dar a equipa devido ao facto de a imprensa ter gravado partes de um treino à porta fechada. Tabarez fechou-se quando lhe perguntaram sobre a eventual recuperação do defesa Lugano. «Não vou dizer nada sobre a equipa que vai jogar amanhã. Costumo fazê-lo, mas houve jornalistas que desrespeitaram a porta fechada, que quiseram brincar aos repórteres de guerra. Já saíram algumas informações, vamos ver quem tem razão», disse.
Quarenta anos de espera
Tabarez aceitou todo o favoritismo do lado da Holanda: «Reconhemos que podemos perder, mas ninguém pode saber o que se vai passar, tudo é possível. Mas sabemos que estamos numa festa para a qual não fomos convidados e temos de fazer um jogo perfeito, dependemos de nós para continuar na festa.»
O técnico sabe o que significa estar entre as quatro melhores selecções do Mundo: «Sabemos da nossa responsabilidade, há 40 anos que não chegávamos às meias-finais. Há jovens no Uruguai que nunca viram uma coisa assim. Estou muito orgulhoso por mim e pelos meus jogadores que possamos fazer esta partida, é um grande desafio.»
"bola"