delfimsilva
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Está encontrado o primeiro finalista do Mundial, a Holanda, depois da vitória por 3-2 sobre o Uruguai, digno vencido. Os holandeses, na final 32 anos depois da última presença, esperam por Alemanha ou Espanha, está garantido que a final será «europeia».
Recorde aqui as incidências da partida.
Muita expectativa para ver Holanda, ainda sem derrotas este ano e o ligeiramente outsider Uruguai, que procurava presença na final a evocar outros tempos - afinal, o Uruguai foi o primeiro campeão mundial de sempre, em 1930, prova que organizou.
Entrou melhor a laranja, com posse de bola muito superior e um golo saído do nada aos 18 minutos, num remate de Van Bronckhorst de muito longe. O Uruguai empatou aos 41 minutos, com Forlán também a atirar de longe já que de outra maneira não dava.
Estava de novo aberto o jogo e o Uruguai esteve perto de marcar, mas aos 70 Sneijder voltou a colocar a Holanda em vantagem, com a bola a desviar em Maxi Pereira e três minutos depois Robben marcou como menos se esperava, de cabeça.
Tabarez tirou Forlán mas o Uruguai continuou a acreditar e até marcou mesmo aos 90, com Maxi a marcar o primeiro de sempre pela sua selecção. Sufoco final, mas sem sucesso.
Resta ao Uruguai jogar a penosa partida de atribuição para terceiro lugar no sábado, a Holanda entra em campo domingo.
Sob arbitragem do usbeque Ravshan Irmatov, eis as equipas:
URUGUAI: Muslera; Maxi Pereira, Diego Godín, Victorino, Martín Cáceres; Diego Pérez, Gargano, Arévalo Ríos, Alvaro Pereira; Edison Cavani e Forlan
(Suplentes): Juan Castillo, Martín Silva, Lugano, Andrés Scotti, Álvaro Fernández, Sebastian Eguren, Nacho Gonzalez, Sebastian Abreu e Sebastian Fernández
HOLANDA: Stekelenburg; Boulahrouz, Heitinga, Mathijsen, Van Bronckhorst; Demy de Zeeuw, Van Bommel; Robben, Sneijder, Dirk Kuyt; Van Persie
(Suplentes): Michel Vorm, Sander Boschker, Ooijer, Braafheid, Van der Vaart, Schaars, Afellay, Huntelaar, Babel e Elia
lusa
Recorde aqui as incidências da partida.
Muita expectativa para ver Holanda, ainda sem derrotas este ano e o ligeiramente outsider Uruguai, que procurava presença na final a evocar outros tempos - afinal, o Uruguai foi o primeiro campeão mundial de sempre, em 1930, prova que organizou.
Entrou melhor a laranja, com posse de bola muito superior e um golo saído do nada aos 18 minutos, num remate de Van Bronckhorst de muito longe. O Uruguai empatou aos 41 minutos, com Forlán também a atirar de longe já que de outra maneira não dava.
Estava de novo aberto o jogo e o Uruguai esteve perto de marcar, mas aos 70 Sneijder voltou a colocar a Holanda em vantagem, com a bola a desviar em Maxi Pereira e três minutos depois Robben marcou como menos se esperava, de cabeça.
Tabarez tirou Forlán mas o Uruguai continuou a acreditar e até marcou mesmo aos 90, com Maxi a marcar o primeiro de sempre pela sua selecção. Sufoco final, mas sem sucesso.
Resta ao Uruguai jogar a penosa partida de atribuição para terceiro lugar no sábado, a Holanda entra em campo domingo.
Sob arbitragem do usbeque Ravshan Irmatov, eis as equipas:
URUGUAI: Muslera; Maxi Pereira, Diego Godín, Victorino, Martín Cáceres; Diego Pérez, Gargano, Arévalo Ríos, Alvaro Pereira; Edison Cavani e Forlan
(Suplentes): Juan Castillo, Martín Silva, Lugano, Andrés Scotti, Álvaro Fernández, Sebastian Eguren, Nacho Gonzalez, Sebastian Abreu e Sebastian Fernández
HOLANDA: Stekelenburg; Boulahrouz, Heitinga, Mathijsen, Van Bronckhorst; Demy de Zeeuw, Van Bommel; Robben, Sneijder, Dirk Kuyt; Van Persie
(Suplentes): Michel Vorm, Sander Boschker, Ooijer, Braafheid, Van der Vaart, Schaars, Afellay, Huntelaar, Babel e Elia
lusa