Alzheimer: Cientistas descobrem diagnóstico precoce

Grande desafio é agora travar a progressão da doença
Um grupo de cientistas do King´s College of London anunciou que descobriu uma forma de diagnóstico precoce para a doença de Alzheimer, através da relação provada entre os níveis de clusterina no sangue e o aparecimento da doença.

De acordo com um estudo, que envolveu 95 doentes ao longo de cinco anos, os investigadores britânicos concluíram que as alterações dos níveis da proteína no sangue começam a verificar-se dez anos antes dos primeiros sinais de Alzheimer. Agora, têm pela frente mais um ano de laboratório, para criarem um teste que possa ser usado como rotina nos hospitais.

A grande questão em torno da doença é «tentar identificar o conjunto de marcadores que possam alterar a sua progressão», pelo que esta descoberta é de aplaudir, considerou um investigador da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, em declarações à TSF.

Ainda segundo Nuno Sousa, o facto de os investigadores terem ligado uma simples análise sanguínea ao aparecimento da doença de Alzheimer e criado um diagnóstico precoce, que, até agora, não existia, poderá permitir uma aplicação de «um conjunto de fármacos, de forma eficaz para o doente», como prevenção do Alzheimer, que, actualmente, atinge 35 milhões de pessoas a nível mundial.

De acordo com os mais recentes dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de pessoas afectadas pela doença neurológica poderá duplicar nas próximas duas décadas.

Fonte: Diário Digital / Lusa

Uma boa descoberta para quem sofre Alzheimer.

Amigos vejam este artigo de estudo que andam a fazer sobre os mandarins relativo a doenças cerebrais

MANUEL ANSEDE
MADRID
A notícia de que um acordo internacional con-surdos apenas a seqüência do genoma do mandarim não parece, prima facie, para montar um baile. No entanto, este pequeno pássaro cantor australiano, apenas 15 gramas, pode ocultar em suas células a cura para a gagueira reladonados e outros distúrbios da fala com as doenças que hoje afetam dezenas de milhões de pessoas, tais como Alzheimer, párkinson e autismo.
O mandarim foi há 40 anos, o rato de laboratório no qual os cientistas estudam a aprendizagem da língua e da comunicação vocal em humanos. Quando nasceu, o pássaro cacarejando como uma comunicação. É o pai que lhe ensina as canções complexas das espécies. Se deixada sozinha, resmungando para continuar a vida. E enquanto removeu uma cópia do sua familia aprender uma língua diferente de seus parentes, como seria um bebê levantou entre os pastores nômades na Mongólia. Mandarins aprender a se comunicar com
suas vozes como as crianças, uma virtude rara no reino animal e que também aparece nas baleias, papagaios e elefantes.
Esta semana, mais de 20 laboratórios os E.U., Oriente Médio e Europa, incluindo um grupo da Universidade de Oviedo, com fenda aberta os segredos genéticos deste tipo. O genoma, publicado na revista "Nature", oferece "uma oportunidade única para compreender a base genética da instalação eléctrica, que se torna o nosso cérebro quando nós aprender e memorizar", de acordo com o Conselho de Pesquisa de Biotecnologia e Ciências Biológicas Bein Brasil, que participaram no financiamento do projeto.
Os pais do ornitorrinco
Professor Carlos LópezOtmn, premiado em 2008 com o National Research Award, tem coordenado a contribuição espanhola para o estudo. Seu grupo é composto por leitores profissionais de genomas. Nos últimos anos, pesquisadores do Departamento de Bioquímica e Molecular Bio-logia, da Universidade de Oviedo, participaram do sequenciamento
os genomas de humanos, ratos, camundongos e ornitorrinco chimpanzé. Poucos meses depois, aparece também o orangotango. E em um par de semanas, serão anunciados os primeiros resultados do Consórcio Internacional do Genoma do Câncer, que também participa.
"Os genomas janelas abertas para os cientistas", explica Orrin Pública Lopez. No entanto, o professor é cauteloso sobre as aplicações que têm a sua pesquisa. "Você tende a dizer que os resultados são próximos, mas serprudentes hayque" qualifica. VIctorQttesadaresumelas Seu colega principais conclusões do inquérito: "tempo, temos um departamento ponto, pelo menos Porl sabemos para onde olhar."
O genoma do mandarim é o segundo de uma ave é descriptografado depois dos galináceos . Quesada explica as diferenças enormes entre as aves de capoeira e ave cantora
-Seu ancestral comum viveu 100 milhões de anos atrás, ter facilitado o trabalho. A fêmea pode não aprender nada ou . De resto, o mandarim macho parece ser um estudante cum laude pela Universidade de Harvard. Uma comparação
ção de seu genoma tem sido utilizado para detectar os genes envolvidos na origem da presente no finch linguagem e ausente no frango.
"Até agora, sabíamos ungen fala humana fundamental, o FOXP2, entre os 20 mil genes humanos e pouco mais. Agora temos uma lista de 800 genes de giz "detalhes. Os autores do estudo, conduzido por Wesley Warren, da Washington University, identificou 800 genes que são ativados quando os pássaros aprendem a cantar. "Provavelmente, a função desses genes é aprender esta canção. Os seres humanos têm Ylos suas próprias versões desses genes ", diz Quesada. Compare com um cantor de aves de capoeira de pequenos vai revelar por que os humanos podem falar.
Genes para manter a calma
O pesquisador da Universidade de Oviedo relaciona outros aspectos do estudo. Quando um tentilhão realizar uma de suas músicas, sim Presumivelmente, o mesmo acontece quando José Luis Perales canta um veleiro chamado liberdade, envolvido em um "número" surpreendente
APLICAÇÕES
1000 milhões de pares de bases de DNA para estudar
> Aprendizado e Memória
Mandarins têm uma coisa em comum com os seres humanos: aprendendo a falar com os outros da mesma espécie. No 1,000 milhões de pares de bases de DNA do pássaro (o homem tem um triplo), esconder as chaves do que a aprendizagem
> Evolução
As linhagens do mandarim e desdendentes , SIEC divergiram 100 milhões de anos, são completamente diferentes. A comparação dos genomas proporcionará pistas sobre a evolução das aves.
> IMUNIDADE
Os pesquisadores esperam que Finch show eIADN como os pássaros Delas resposta a patógenos. Uma vez entendido, ele será elaborarvacunas eficaz possível.
> Conservação
Muitas espécies de aves estão ameaçadas e tornar-se disponível para a mudança climática. O estudo dos genes pode ser essencial para a sobrevivência em ambientes hostis.
genes do pássaro vai ajudar a combater Alzheimer e Parkinson
Passarinho aprende a partir de seu pai para se comunicar com a sua voz, como o bebê
O Prêmio Nacional Carlos López-Otin coordenou a contribuição

Amigos isto foi tradução do google ,portanto algo que não percebam ,digam qualquer coisita que entretanto vou tentar traduzir melhor ,lendo o texto original em Espanhol