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Vendas a retalho, FMI e menos subsídios de desemprego animam Wall Street

Matapitosboss

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Set 24, 2006
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As principais praças norte-americanas fecharam em alta, sustentadas pela divulgação de uma queda inferior ao esperado dos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada e pelo anúncio de vendas a retalho acima do previsto.
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A divulgação dos dados dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA aliviou os receios de que uma lenta retoma do mercado laboral penalize a recuperação económica, o que sustentou as bolsas do outro lado do Atlântico.

A contribuir estiveram também as vendas superiores ao estimado por parte de algumas retalhistas e a revisão em alta das perspectivas económicas por parte do FMI, o que animou o sentimento em relação à economia dos EUA.

O Dow Jones fechou a ganhar 1,20%, fixando-se nos 10.138,99 pontos. O S&P 500 avançou 0,94% para se estabelecer nos 1.070,19 pontos.

Por seu lado, o índice tecnológico Nasdaq valorizou 0,74% para 2.175,40 pontos.

Os pedidos de subsídio de desemprego diminuíram em 21.000 na semana passada, para 454.000, divulgou hoje o Departamento norte-americano do Trabalho. Os economistas inquiridos pela Bloomberg previam que caíssem para 460.000 pedidos.

O número de pessoas a receber subsídio de desemprego caiu para o nível mais baixo desde 2008.

Por outro lado, a revisão em alta para o crescimento económico global por parte do FMI também ajudou à tendência. Além disso, o Fundo prevê que os EUA e Canadá liderem a saída da recessão.

A Dupont e a McDonald’s subiram perto de 2%, contribuindo para os ganhos do Dow Jones.

No retalho, a J.C. Penney e a Abercrombie & Fitch dispararam mais de 5,8% depois de reportarem vendas acima do esperado em Junho. A Limited Brands também ganhou terreno depois de anunciar vendas superiores ao previsto no mês passado.



Fonte: Jornal de Negócios
 
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