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A embaixada do Irão em Londres garantiu esta sexta-feira que Sakineh Mohammadi Ashtiani, acusada de adultério e por quem tinham se mobilizado Governos e organizações de todo o mundo, não será executada por apedrejamento.
Em comunicado, a Embaixada iraniana diz que são «falsas» as informações divulgadas sobre o apedrejamento da mulher, de 43 anos e que, segundo denúncias ocidentais, já passou cinco anos na prisão e recebeu 99 chicotadas.
O secretário de Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, Alistair Burt, tinha assegurado que o apedrejamento «é um castigo medieval que não faz sentido no mundo moderno» e que o seu emprego pelo regime iraniano «demonstra um flagrante desprezo dos seus compromissos em matéria de direitos humanos».
«É sabido que este tipo de castigo quase não foi aplicado no Irão», assinala a nota da Embaixada, que cita expressamente Burt e acrescenta que o apedrejamento não é mencionado no projecto de Código Penal Islâmico estudado actualmente no Parlamento iraniano.
Na quinta-feira, os Estados Unidos recomendaram ao Irão que não executasse Ashtiani, e qualificou o apedrejamento como uma prática «bárbara» e «abominável».
dd.
Em comunicado, a Embaixada iraniana diz que são «falsas» as informações divulgadas sobre o apedrejamento da mulher, de 43 anos e que, segundo denúncias ocidentais, já passou cinco anos na prisão e recebeu 99 chicotadas.
O secretário de Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, Alistair Burt, tinha assegurado que o apedrejamento «é um castigo medieval que não faz sentido no mundo moderno» e que o seu emprego pelo regime iraniano «demonstra um flagrante desprezo dos seus compromissos em matéria de direitos humanos».
«É sabido que este tipo de castigo quase não foi aplicado no Irão», assinala a nota da Embaixada, que cita expressamente Burt e acrescenta que o apedrejamento não é mencionado no projecto de Código Penal Islâmico estudado actualmente no Parlamento iraniano.
Na quinta-feira, os Estados Unidos recomendaram ao Irão que não executasse Ashtiani, e qualificou o apedrejamento como uma prática «bárbara» e «abominável».
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