Matapitosboss
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Os testes de “stress “bancários continuam a gerar polémica mas o Fundo Monetário Internacional (FMI) está optimista quanto aos cenários que os bancos irão enfrentar.
John Lipsky, o número dois do FMI, veio hoje dizer que tem a expectativa de que os testes de “stress” dirigidos a 91 dos maiores bancos da região sejam construídos numa base realista e que isso será permitirá “servir os propósitos”.
“As condições que são necessárias para um passo produtivo e construtivo estão preenchidas”, afirmou Lipsky à televisão Bloomberg, em Frankfurt, Alemanha.
O número dois do FMI referia-se a uma cobertura alargada, como a transparência e a disponibilidade dos bancos efectuarem “acções de recurso” para instituições que mostrem necessidades adicionais de capital.
No entanto, a polémica sobre estes testes mantém-se com alguns analistas a dizer que os reguladores estão a subestimar as perdas das obrigações dos Governos grego e espanhol. John Lipsky não comenta números mas os reguladores terão dito, segundo fontes que quiseram manter o anonimato, que os testes se irão fixar numa perda de 17% da dívida do grega e de 3% das obrigações espanholas.
O que o responsável do FMI garante é que haverá um “nível real de stress” e que isso contribuirá para uma “boa compreensão” do funcionamento do sistema bancário europeu.
Fonte: Jornal de Negócios
“As condições que são necessárias para um passo produtivo e construtivo estão preenchidas”, afirmou Lipsky à televisão Bloomberg, em Frankfurt, Alemanha.
O número dois do FMI referia-se a uma cobertura alargada, como a transparência e a disponibilidade dos bancos efectuarem “acções de recurso” para instituições que mostrem necessidades adicionais de capital.
No entanto, a polémica sobre estes testes mantém-se com alguns analistas a dizer que os reguladores estão a subestimar as perdas das obrigações dos Governos grego e espanhol. John Lipsky não comenta números mas os reguladores terão dito, segundo fontes que quiseram manter o anonimato, que os testes se irão fixar numa perda de 17% da dívida do grega e de 3% das obrigações espanholas.
O que o responsável do FMI garante é que haverá um “nível real de stress” e que isso contribuirá para uma “boa compreensão” do funcionamento do sistema bancário europeu.
Fonte: Jornal de Negócios