Rotertinho
GF Ouro
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Vila Real
MP quer pena quase máxima para homicida
O procurador do Ministério Público pediu ontem, no Tribunal de Vila Real, que António Cunha, o ex-candidato do PS, que a 11 de Outubro do ano passado matou o marido da opositora a tiro, seja condenado a uma pena muito perto da máxima. Nas alegações finais, o procurador afirmou que ficou provado durante o julgamento que o homicida planeou o crime ao pormenor.
O procurador não especificou a pena, mas deixou claro que os factos constantes da acusação, na qual António Cunha está acusado de homicídio qualificado, foram todos dados como provados durante as três sessões de julgamento que decorreram.
Já o advogado Fernando Marinho, que representa Glória Nunes, mulher da vítima, pediu que o homicida seja condenado a uma "pena exemplar", nunca inferior a 20 anos de cadeia.
Na audiência de ontem foram ainda ouvidas quatro testemunhas de defesa. A sentença está marcada para dia 22, às 14h00.
Correio Manha
MP quer pena quase máxima para homicida
O procurador do Ministério Público pediu ontem, no Tribunal de Vila Real, que António Cunha, o ex-candidato do PS, que a 11 de Outubro do ano passado matou o marido da opositora a tiro, seja condenado a uma pena muito perto da máxima. Nas alegações finais, o procurador afirmou que ficou provado durante o julgamento que o homicida planeou o crime ao pormenor.
O procurador não especificou a pena, mas deixou claro que os factos constantes da acusação, na qual António Cunha está acusado de homicídio qualificado, foram todos dados como provados durante as três sessões de julgamento que decorreram.
Já o advogado Fernando Marinho, que representa Glória Nunes, mulher da vítima, pediu que o homicida seja condenado a uma "pena exemplar", nunca inferior a 20 anos de cadeia.
Na audiência de ontem foram ainda ouvidas quatro testemunhas de defesa. A sentença está marcada para dia 22, às 14h00.
Correio Manha