Rotertinho
GF Ouro
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Castro Daire: Procurador-geral distrital diz que é atitude vexatória
MP ameaça faltar a julgamentos
A polémica instalou-se no seio do Círculo Judicial de Lamego. O tribunal de Castro Daire está em obras no intuito de baixar a bancada onde se senta o procurador na sala de audiência e o procurador-geral distrital Alberto Pinto Nogueira, que considera a atitude vexatória, diz que o Ministério Público vai faltar aos julgamentos, caso as obras prossigam.
O objectivo das obras, da responsabilidade do Instituto de Gestão Financeira, é desnivelar o estrado na sala de audiências daquele tribunal, ou seja, pôr a bancada do procurador ao mesmo nível das cadeiras dos advogados.
"Jamais pactuarei, seja lá com que consequências, ainda que tenha de me afastar deste cargo, com afrontas ao Ministério Público e, acima de tudo, provindas de instituições que deveriam, também elas, respeitar a Justiça, em vez de malbaratarem o dinheiro do Estado, com atitudes a todos os títulos reprováveis", fez saber Alberto Pinto Nogueira, numa carta enviada ao PGR.
"No momento em que tais obras se iniciarem (...), deve o respectivo Senhor Magistrado prescindir de estar presente a quaisquer actos públicos realizados na sala de Audiências", refere o magistrado, na instrução enviada também ao procurador coordenador de Lamego.
Correio Manha
MP ameaça faltar a julgamentos
A polémica instalou-se no seio do Círculo Judicial de Lamego. O tribunal de Castro Daire está em obras no intuito de baixar a bancada onde se senta o procurador na sala de audiência e o procurador-geral distrital Alberto Pinto Nogueira, que considera a atitude vexatória, diz que o Ministério Público vai faltar aos julgamentos, caso as obras prossigam.
O objectivo das obras, da responsabilidade do Instituto de Gestão Financeira, é desnivelar o estrado na sala de audiências daquele tribunal, ou seja, pôr a bancada do procurador ao mesmo nível das cadeiras dos advogados.
"Jamais pactuarei, seja lá com que consequências, ainda que tenha de me afastar deste cargo, com afrontas ao Ministério Público e, acima de tudo, provindas de instituições que deveriam, também elas, respeitar a Justiça, em vez de malbaratarem o dinheiro do Estado, com atitudes a todos os títulos reprováveis", fez saber Alberto Pinto Nogueira, numa carta enviada ao PGR.
"No momento em que tais obras se iniciarem (...), deve o respectivo Senhor Magistrado prescindir de estar presente a quaisquer actos públicos realizados na sala de Audiências", refere o magistrado, na instrução enviada também ao procurador coordenador de Lamego.
Correio Manha