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As Damas de Branco de Cuba, mulheres e mães dos 75 presos na onda de repressão de 2003, conhecida como Primavera Negra, têm receio do que pode acontecer aos cinco presos políticos que não querem sair da ilha. O grupo venceu, na segunda-feira, um prémio de Direitos Humanas em Espanha.
Júlia Adolfo Fernandez, que faz parte das Damas de Branco, afirmou que os presos deveriam ser entregues às suas famílias antes de seguirem para o exílio e não postos em isolamento numa prisão hospitalar de Havana, onde se encontram a aguardar o embarque para Espanha. O grupo admite que se sente angustiado pela dúvida em relação ao futuro.
Guillermo Fariñas, que esteve em greve de fome durante 135 dias contra o regime de Cuba, pediu às Damas de Branco para não perderem a força de lutar, uma vez que têm sido protagonistas de vários prémios a nível mundial, o que provoca o «medo» ao executivo de Raul Castro, sucessor do irmão, Fidel Castro, por motivos de saúde.
Onze ex-presos políticos encontram-se a caminho de Madrid, em Espanha, onde chegarão esta tarde, transportados por dois aviões da companhia espanhola Iberia. Este primeiro grupo acedeu às condições de libertação, negociados entre o governo cubano e a Igreja Católica da ilha.
dd.
Júlia Adolfo Fernandez, que faz parte das Damas de Branco, afirmou que os presos deveriam ser entregues às suas famílias antes de seguirem para o exílio e não postos em isolamento numa prisão hospitalar de Havana, onde se encontram a aguardar o embarque para Espanha. O grupo admite que se sente angustiado pela dúvida em relação ao futuro.
Guillermo Fariñas, que esteve em greve de fome durante 135 dias contra o regime de Cuba, pediu às Damas de Branco para não perderem a força de lutar, uma vez que têm sido protagonistas de vários prémios a nível mundial, o que provoca o «medo» ao executivo de Raul Castro, sucessor do irmão, Fidel Castro, por motivos de saúde.
Onze ex-presos políticos encontram-se a caminho de Madrid, em Espanha, onde chegarão esta tarde, transportados por dois aviões da companhia espanhola Iberia. Este primeiro grupo acedeu às condições de libertação, negociados entre o governo cubano e a Igreja Católica da ilha.
dd.