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Caso Euromilhões: Tribunal só fala na sexta

Rotertinho

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Atraso devido a impedimento de juíz
Caso Euromilhões: Tribunal só fala na sexta

O Tribunal de Barcelos adiou para sexta-feira a leitura da resposta aos quesitos de do ‘caso do Euromilhões’, por causa de um prémio disputado entre um ex-casal de namorados.

Fonte judicial adiantou à Lusa que o adiamento se ficou a dever a impedimento do juíz encarregue do caso.

Com a resposta aos quesitos, a que se seguirá a decisão final, ficará a saber-se qual o entendimento tem o Tribunal sobre a matéria dos factos.

Os dois membros do ex-casal de namorados reivindicam em tribunal um prémio de 15 milhões de euros do Euromilhões arrecadados há cerca de três anos.

O julgamento deve-se ao facto de as duas partes não terem chegado a acordo na audiência preliminar, dado que Cristina, a ex-namorada, não aceitou a proposta de divisão “a meias” do dinheiro, feita por Luís.

Os dois não se entendem sobre a propriedade do dinheiro ganho em 2007 com o primeiro prémio do Euromilhões, quando ainda namoravam. A fortuna acabou por motivar divergências entre os dois, vindo a separá-los. Por causa disso, e dado que o dinheiro está bloqueado numa conta bancária por ordem judicial, os dois vivem em zonas rurais de Barcelos, sem grandes luxos.

Terá sido Luís Ribeiro, que era estudante e tem agora 22 anos, que fez o registo do boletim do Euromilhões, como sempre fazia.

No entanto, terá sido Cristina a sugerir um “investimento” de mais dois euros, o qual acabou por conduzir à combinação da sorte.

Os dois, mais os pais de Cristina Simões, foram a Lisboa levantar o dinheiro e abriram uma conta conjunta, num banco junto à Santa Casa da Misericórdia.

Os primeiros juros da fortuna depositada no banco foram divididos pelos dois ex-namorados, mas as desavenças começaram quando Luís, a residir em Courel, arredores de Barcelos, pediu mais dinheiro da sua parte - 7,5 milhões de euros - para ajudar pais e irmãos. Na ocasião, terá sido o pai de Cristina Simões, da freguesia de Remelhe, Barcelos, a negar o pedido,defendendo que, só depois de casarem ele poderia ter acesso ao dinheiro.


Correio Manha
 
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