Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,877
- Gostos Recebidos
- 8
Palmela: Cabanas incrédula com morte de caseiro
PJ lança ‘caça’ aos homicidas
Em Cabanas, Palmela, ninguém encontra explicação para o assassinato, anteontem, por volta da hora do almoço, com um tiro na cara, de António Manuel Silvestre, de 66 anos. A Polícia Judiciária de Setúbal recolheu vários indícios no local do crime – uma quinta com vinha, acessível apenas através de um caminho de terra batida, onde o homem era caseiro e que ficava a pouca distância da residência da vítima – e já montou uma verdadeira caça ao homem.
"Não conseguimos perceber o que aconteceu. Estamos todos de rastos e a minha mãe está mesmo a ser medicada. A polícia ainda não nos disse nada sobre o que se terá passado, não tivemos acesso ao corpo e continuamos à espera de mais informações", contou, entre lágrimas, Ana Paula, filha da vítima.
Segundo o Correio da Manhã conseguiu apurar, António era uma pessoa respeitada no local pelos vizinhos e não lhe eram conhecidos quaisquer inimigos. No entanto, a configuração do crime, com um único tiro na cara, dá a entender às autoridades que António Silvestre poderia conhecer o seu carrasco, que, ao que tudo indica, terá agido com a ajuda de mais cúmplices. A carteira da vítima foi levada – assim como o invólucro da bala –, mas este crime poderá ter sido mais do que um mero assalto.
Correio Manha
PJ lança ‘caça’ aos homicidas
Em Cabanas, Palmela, ninguém encontra explicação para o assassinato, anteontem, por volta da hora do almoço, com um tiro na cara, de António Manuel Silvestre, de 66 anos. A Polícia Judiciária de Setúbal recolheu vários indícios no local do crime – uma quinta com vinha, acessível apenas através de um caminho de terra batida, onde o homem era caseiro e que ficava a pouca distância da residência da vítima – e já montou uma verdadeira caça ao homem.
"Não conseguimos perceber o que aconteceu. Estamos todos de rastos e a minha mãe está mesmo a ser medicada. A polícia ainda não nos disse nada sobre o que se terá passado, não tivemos acesso ao corpo e continuamos à espera de mais informações", contou, entre lágrimas, Ana Paula, filha da vítima.
Segundo o Correio da Manhã conseguiu apurar, António era uma pessoa respeitada no local pelos vizinhos e não lhe eram conhecidos quaisquer inimigos. No entanto, a configuração do crime, com um único tiro na cara, dá a entender às autoridades que António Silvestre poderia conhecer o seu carrasco, que, ao que tudo indica, terá agido com a ajuda de mais cúmplices. A carteira da vítima foi levada – assim como o invólucro da bala –, mas este crime poderá ter sido mais do que um mero assalto.
Correio Manha