Rotertinho
GF Ouro
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EUA: Caso dos dez espiões russos extraditados
Chamada para o pai tramou espiã
Um telefonema que a agente russa Anna Chapman fez ao pai, um veterano do KGB que agora trabalha para o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, levou à sua detenção e à de mais nove espiões ao serviço de Moscovo nos EUA, revelou o ‘The Washington Post’, que cita fontes da Inteligência americana. Já há algum tempo que Chapman e Mikhail Semenko estavam sob vigilância do FBI, que lhes montou a armadilha.
Em relação a Anna Chapman, um agente do FBI abordou-a, sob o nome de Roman, apresentando-se co-mo um dos seus superiores, e encarregou-a de entregar um passaporte falso a um compatriota. Esta tarefa deixou desconfiada Chapman, que no passado dia 26 de Junho ligou ao pai. Este aconselhou-a a entregar o passaporte à polícia, mas quando Chapman foi a uma esquadra, acabou detida.
Quanto a Semenko, um agente do FBI fez-se passar por um membro do governo russo e pediu-lhe que levasse um envelope com cinco mil dólares ao Parque de Arlington. Quando lá chegou, foi detido. Daí à detenção dos restantes oito elementos foi uma questão de horas, mas todos acabaram extraditados.
Ontem, o Reino Unido retirou a nacionalidade britânica a Chapman, que a adquirira por casamento com um britânico, de quem está divorciada.
Correio Manha
Chamada para o pai tramou espiã
Um telefonema que a agente russa Anna Chapman fez ao pai, um veterano do KGB que agora trabalha para o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros, levou à sua detenção e à de mais nove espiões ao serviço de Moscovo nos EUA, revelou o ‘The Washington Post’, que cita fontes da Inteligência americana. Já há algum tempo que Chapman e Mikhail Semenko estavam sob vigilância do FBI, que lhes montou a armadilha.
Em relação a Anna Chapman, um agente do FBI abordou-a, sob o nome de Roman, apresentando-se co-mo um dos seus superiores, e encarregou-a de entregar um passaporte falso a um compatriota. Esta tarefa deixou desconfiada Chapman, que no passado dia 26 de Junho ligou ao pai. Este aconselhou-a a entregar o passaporte à polícia, mas quando Chapman foi a uma esquadra, acabou detida.
Quanto a Semenko, um agente do FBI fez-se passar por um membro do governo russo e pediu-lhe que levasse um envelope com cinco mil dólares ao Parque de Arlington. Quando lá chegou, foi detido. Daí à detenção dos restantes oito elementos foi uma questão de horas, mas todos acabaram extraditados.
Ontem, o Reino Unido retirou a nacionalidade britânica a Chapman, que a adquirira por casamento com um britânico, de quem está divorciada.
Correio Manha