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Irão: Grupo sunita reivindica duplo atentado

maioritelia

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O grupo extremista sunita Jundallah reivindicou hoje o duplo atentado suicida perpetrado na quinta-feira contra uma mesquita xiita no sudeste do Irão, que causou 27 mortos e várias centenas de feridos.
Num comunicado publicado no «site» do grupo, que lidera a rebelião na província de Sistan-Baluchistão, o Jundallah indica que este atentado visava os Guardas da Revolução, exército ideológico do regime, que comemorava o seu dia em Zahedan, capital da província.

O «Jundallah anuncia ao povo do Baluchistão e do Irão que esta noite (quinta-feira) dois dos seus filhos conseguiram, numa operação sem igual, atingir o coração dos Guardas reunidos na mesquita de Zahedan para comemorar o Dia dos Guardas e enviar para o inferno mais de uma centena de Guardas», de acordo com o texto, divulgado no endereço eletrónico: ???? ?????? ????? ????? .

Um balanço anterior referia que o duplo atentado causou 26 mortos e mais de 300 feridos, disse a agência noticiosa iraniana Ilna, citando um responsável local.
No mesmo comunicado, o Jundallah mencionou a execução do líder Adolmalek Righi, enforcado a 20 de junho passado depois de ter sido capturado em fevereiro num aeroporto iraniano. As autoridades conseguiram desviar para um aeroporto iraniano um voo internacional, a bordo do qual Righi seguia dos Emirados Árabes Unidos para o Quirguistão.

O grupo prometeu vingar a morte do líder.

O Sistan-Baluchistão, região fronteiriça com o Paquistão e o Afeganistão, é palco há dez anos de uma contestação armada do grupo sunita extremista Jundallah (soldados de Deus).

Pelo menos 42 pessoas morreram, incluindo oficiais dos Guardas da Revolução, no atentado mais recente reivindicado por este grupo, em outubro de 2009 em Pishin, localidade próxima da fronteira com o Paquistão.

Diário Digital / Lusa
 
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