Rotertinho
GF Ouro
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Maia: Bebé prematuro nasceu a caminho do Hospital de São João
“Foi um parto simples”
Quando receberam o alerta, via INEM, de que seria necessário transportar uma grávida para o Hospital de São João, no Porto, os três elementos da corporação de Bombeiros de Pedrouços, na Maia, nunca pensaram que a criança lhes ia pregar uma partida e nascer dentro da ambulância, na Estrada da Circunvalação, mesmo à porta do hospital. Apesar de a mãe, de 25 anos, estar grávida de apenas sete meses, Afonso nasceu "sem problemas e muito saudável". É o terceiro filho da jovem.
Tudo aconteceu por volta das 20h44 de anteontem. Jorge Freitas, Olga Freitas e Cristina Silva, os bombeiros-parteiros, saíram em direcção a uma habitação próxima do quartel. No local aperceberam--se de que a mulher estava com fortes contracções. "Fizemos os exames normais, e quando lhe tirámos a roupa apercebemo-nos de que havia muito sangue e que a criança já estava mesmo para nascer. O objectivo era aguentar o bebé o mais tempo possível dentro da barriga, pois tratava-se de um bebé prematuro. São essas as nossas ordens", explicou ao CM Cristina Silva, que, juntamente com os colegas, se estreou como parteira.
"Mal saímos do local a mulher começa a gritar: ‘vai nascer, vai nascer’. Parámos a ambulância, retirámos o kit de partos e o bebé nasceu nos meus braços. Foi um parto muito simples", acrescentou Cristina, que apesar dos nervos iniciais se sentiu muito orgulhosa.
Mal chegaram ao São João, já estava um enfermeiro à espera de Afonso e da mãe. "Foi ele que cortou o cordão umbilical e que tratou da mulher, que só se preocupava com o filho", contou Olga Freitas, que tentou manter a mãe calma.
No final, ficou a promessa de que quando mãe e filho tiverem alta hospitalar o primeiro local a visitar será o quartel dos Bombeiros Voluntários de Pedrouços.
Correio da Manhã
“Foi um parto simples”
Quando receberam o alerta, via INEM, de que seria necessário transportar uma grávida para o Hospital de São João, no Porto, os três elementos da corporação de Bombeiros de Pedrouços, na Maia, nunca pensaram que a criança lhes ia pregar uma partida e nascer dentro da ambulância, na Estrada da Circunvalação, mesmo à porta do hospital. Apesar de a mãe, de 25 anos, estar grávida de apenas sete meses, Afonso nasceu "sem problemas e muito saudável". É o terceiro filho da jovem.
Tudo aconteceu por volta das 20h44 de anteontem. Jorge Freitas, Olga Freitas e Cristina Silva, os bombeiros-parteiros, saíram em direcção a uma habitação próxima do quartel. No local aperceberam--se de que a mulher estava com fortes contracções. "Fizemos os exames normais, e quando lhe tirámos a roupa apercebemo-nos de que havia muito sangue e que a criança já estava mesmo para nascer. O objectivo era aguentar o bebé o mais tempo possível dentro da barriga, pois tratava-se de um bebé prematuro. São essas as nossas ordens", explicou ao CM Cristina Silva, que, juntamente com os colegas, se estreou como parteira.
"Mal saímos do local a mulher começa a gritar: ‘vai nascer, vai nascer’. Parámos a ambulância, retirámos o kit de partos e o bebé nasceu nos meus braços. Foi um parto muito simples", acrescentou Cristina, que apesar dos nervos iniciais se sentiu muito orgulhosa.
Mal chegaram ao São João, já estava um enfermeiro à espera de Afonso e da mãe. "Foi ele que cortou o cordão umbilical e que tratou da mulher, que só se preocupava com o filho", contou Olga Freitas, que tentou manter a mãe calma.
No final, ficou a promessa de que quando mãe e filho tiverem alta hospitalar o primeiro local a visitar será o quartel dos Bombeiros Voluntários de Pedrouços.
Correio da Manhã