Rotertinho
GF Ouro
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PSD: Revisão Constitucional
Passos alvo de críticas
Regresso ao passado ou proposta "finamente irónica". Estas foram algumas das críticas ontem feitas à ideia do líder do PSD, Passos Coelho, de permitir ao Chefe de Estado demitir um Executivo sem eleições ou o Parlamento, através de uma moção de censura, avançar com um governo alternativo.
Esta proposta de revisão constitucional, que prevê mandatos de cinco anos para o Governo e de seis para Belém, foi contestada por Santana Lopes. "É ir buscar uma ideia do Movimento das Forças Armadas, (...) Nunca me passou pela cabeça", disse à RTP, depois da entrevista do presidente do PSD ao ‘Público’.
Apesar das reacções, Passos Coelho insistiu ontem, no aniversário da JSD, numa revisão constitucional pensada a 15 anos, e avisou que o País não precisa de políticos "de navegação à vista".
BE e PCP já contestaram as intenções do PSD. O CDS-PP registou a iniciativa como "finamente irónica", depois da recusa de um governo entre PS, PSD e CDS.
Vitalino Canas (PS) acusa um "regresso ao passado", mas Marco António (PSD) argumenta que os socialistas são "imobilistas". E acrescenta que o PS "é o partido do Estado", e que é o responsável pela "destruição do conceito moderno de Estado Social", porque, depois "do laxismo", corta "cegamente".
Correio da Manhã
Passos alvo de críticas
Regresso ao passado ou proposta "finamente irónica". Estas foram algumas das críticas ontem feitas à ideia do líder do PSD, Passos Coelho, de permitir ao Chefe de Estado demitir um Executivo sem eleições ou o Parlamento, através de uma moção de censura, avançar com um governo alternativo.
Esta proposta de revisão constitucional, que prevê mandatos de cinco anos para o Governo e de seis para Belém, foi contestada por Santana Lopes. "É ir buscar uma ideia do Movimento das Forças Armadas, (...) Nunca me passou pela cabeça", disse à RTP, depois da entrevista do presidente do PSD ao ‘Público’.
Apesar das reacções, Passos Coelho insistiu ontem, no aniversário da JSD, numa revisão constitucional pensada a 15 anos, e avisou que o País não precisa de políticos "de navegação à vista".
BE e PCP já contestaram as intenções do PSD. O CDS-PP registou a iniciativa como "finamente irónica", depois da recusa de um governo entre PS, PSD e CDS.
Vitalino Canas (PS) acusa um "regresso ao passado", mas Marco António (PSD) argumenta que os socialistas são "imobilistas". E acrescenta que o PS "é o partido do Estado", e que é o responsável pela "destruição do conceito moderno de Estado Social", porque, depois "do laxismo", corta "cegamente".
Correio da Manhã