Rotertinho
GF Ouro
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Porto: Treze pessoas puseram, este ano, termo à vida, lançando-se de pontes no Douro
Pontes anti-suicídio
A Protecção Civil, em parceria com a Polícia Marítima, Refer, Estradas de Portugal e Metro do Porto, está a estudar a possibilidade de colocar barreiras em todas as pontes do rio Douro, no Porto. O objectivo é travar as quedas e os suicídios. Só no primeiro semestre deste ano já se registaram 13 casos de pessoas que puseram termo à vida usando as pontes.
O local mais preocupante é o da ponte do Infante, onde, nos últimos cinco anos e meio, se registaram 20 casos de suicídio, mais dois do que na ponte Luiz I. Os números baixaram significativamente nas outras pontes, com dez casos na da Arrábida, cinco na do Freixo e um na de São João.
"O principal objectivo é tornar difícil a morte por suicídio. A colocação de barreiras de segurança ou um sistema de vigilância são as opções mais plausíveis. No entanto, antes de se avançar será necessário ter em conta a estrutura de cada uma das pontes e as componentes aerodinâmicas, assim como um estudo que impeça as pessoas, sequer, de pensarem em atirar-se", explicou ao CM o Comandante da Capitania do Porto, Fragoso Gouveia.
"Tudo isto será bom para a capitania porque economiza nos meios essenciais para as buscas aos corpos", rematou.
Correio da Manhã
Pontes anti-suicídio
A Protecção Civil, em parceria com a Polícia Marítima, Refer, Estradas de Portugal e Metro do Porto, está a estudar a possibilidade de colocar barreiras em todas as pontes do rio Douro, no Porto. O objectivo é travar as quedas e os suicídios. Só no primeiro semestre deste ano já se registaram 13 casos de pessoas que puseram termo à vida usando as pontes.
O local mais preocupante é o da ponte do Infante, onde, nos últimos cinco anos e meio, se registaram 20 casos de suicídio, mais dois do que na ponte Luiz I. Os números baixaram significativamente nas outras pontes, com dez casos na da Arrábida, cinco na do Freixo e um na de São João.
"O principal objectivo é tornar difícil a morte por suicídio. A colocação de barreiras de segurança ou um sistema de vigilância são as opções mais plausíveis. No entanto, antes de se avançar será necessário ter em conta a estrutura de cada uma das pontes e as componentes aerodinâmicas, assim como um estudo que impeça as pessoas, sequer, de pensarem em atirar-se", explicou ao CM o Comandante da Capitania do Porto, Fragoso Gouveia.
"Tudo isto será bom para a capitania porque economiza nos meios essenciais para as buscas aos corpos", rematou.
Correio da Manhã