Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Falsificavam documentos para obter certificados de matrícula e vendiam carros
Burla com mendigos
Um grupo de seis homens, um deles de nacionalidade estrangeira, aproveitava-se da fragilidade de mendigos e pessoas com problemas de toxicodependência para, após ganhar a sua confiança, aceder aos seus documentos pessoais e falsificá-los.
Ultrapassado um complexo e eficaz esquema fraudulento junto de instituições bancárias, de crédito e do Registo Automóvel, compravam veículos de alta cilindrada e vendiam-nos a stands e a particulares. Para já, soube o CM, as autoridades terão já identificado cerca de 70 veículos transaccionados de forma irregular.
Além da aquisição e alienação de veículos, os seis arguidos – apenas dois, de 26 e 28 anos, foram detidos – dedicavam-se ainda ao tráfico de estupefacientes. Em sete buscas domiciliárias, feitas posteriormente, nos distritos de Lisboa, Santarém e Faro, as autoridades apreenderam ainda sete viaturas de gama alta, um motociclo de alta cilindrada, 25 mil doses de pólen de haxixe, pequenas quantidades de cocaína, cerca de 20 mil euros em dinheiro, duas armas de fogo, computadores, telemóveis e elevada quantidade de documentação falsa.
Na operação ‘Martelo de Papel’, a Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária desmantelou, desta forma, um grupo organizado que vivia, exclusivamente, dos lucros deste tipo de crime. Com recurso a vários esquemas em que eram falsificados os mais variados tipos de documentos, os suspeitos acabavam por obter Certificados de Matrícula genuínos.
A partir desse momento, os suspeitos tentavam vender a viatura da forma mais rápida possível. Qualquer que fosse o montante da transacção, este era lucro para os suspeitos. Na maioria das vezes, optavam por abordar vários stands espalhados pela zona da grande Lisboa, mas também do Algarve, para vender os carros. Em alguns dos casos, tal foi feito directamente a particulares.
Correio da Manhã
Burla com mendigos
Um grupo de seis homens, um deles de nacionalidade estrangeira, aproveitava-se da fragilidade de mendigos e pessoas com problemas de toxicodependência para, após ganhar a sua confiança, aceder aos seus documentos pessoais e falsificá-los.
Ultrapassado um complexo e eficaz esquema fraudulento junto de instituições bancárias, de crédito e do Registo Automóvel, compravam veículos de alta cilindrada e vendiam-nos a stands e a particulares. Para já, soube o CM, as autoridades terão já identificado cerca de 70 veículos transaccionados de forma irregular.
Além da aquisição e alienação de veículos, os seis arguidos – apenas dois, de 26 e 28 anos, foram detidos – dedicavam-se ainda ao tráfico de estupefacientes. Em sete buscas domiciliárias, feitas posteriormente, nos distritos de Lisboa, Santarém e Faro, as autoridades apreenderam ainda sete viaturas de gama alta, um motociclo de alta cilindrada, 25 mil doses de pólen de haxixe, pequenas quantidades de cocaína, cerca de 20 mil euros em dinheiro, duas armas de fogo, computadores, telemóveis e elevada quantidade de documentação falsa.
Na operação ‘Martelo de Papel’, a Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária desmantelou, desta forma, um grupo organizado que vivia, exclusivamente, dos lucros deste tipo de crime. Com recurso a vários esquemas em que eram falsificados os mais variados tipos de documentos, os suspeitos acabavam por obter Certificados de Matrícula genuínos.
A partir desse momento, os suspeitos tentavam vender a viatura da forma mais rápida possível. Qualquer que fosse o montante da transacção, este era lucro para os suspeitos. Na maioria das vezes, optavam por abordar vários stands espalhados pela zona da grande Lisboa, mas também do Algarve, para vender os carros. Em alguns dos casos, tal foi feito directamente a particulares.
Correio da Manhã