Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,883
- Gostos Recebidos
- 8
Incêndios: Parque da Peneda-Gerês registou situação mais complicada
Fogos assolam Norte
Só com grande esforço e a preciosa ajuda de dois helicópteros é que os bombeiros conseguiram, ontem à tarde, evitar que as chamas em mato atingissem o Parque Industrial de Gandra, no concelho de Valença, naquele que foi um dos mais de sessenta incêndios a assolar a região do Minho.
O que mais meios envolveu foi o de Britelo, Ponte da Barca, o primeiro a lavrar neste Verão no Parque Nacional da Peneda-Gerês. Foi combatido por 72 bombeiros, ajudados por 21 viaturas e ainda por três meios aéreos.
No entanto, a situação mais perigosa viveu-se no lugar da Matosa, concelho de Mesão Frio, onde um fogo que deflagrou na quinta-feira à noite e chegou a ser dado como extinto se reactivou, tendo as chamas rondado uma zona habitacional de Cidadelhe. De acordo com os bombeiros, as principais dificuldades foram os "difíceis acessos e o mato muito alto e velho, em algumas zonas com cerca de um metro".
Preocupantes foram também os incêndios de Covas, Vila Verde (arderam mais de 40 hectares), Freixieiro (Viana do Castelo), Prozelo (Arcos de Valdevez) e Carreiras, (Ponte de Lima).
Dores de cabeça aos bombeiros têm dado os incêndios que, "de há três semanas para cá", assolam diariamente a freguesia de Aguiar, no concelho de Barcelos. Ao que tudo indica, "há um pirómano à solta que se diverte a atear fogo em três ou quatro locais diferentes, para ver os bombeiros correr para a freguesia". São já várias as queixas na GNR, que está a investigar o caso.
Na Margem Sul do Tejo, os bombeiros também tiveram de combater dois fogos, que mobilizaram 115 bombeiros e um meio aéreo. No Pinhal de Negreiros, junto à EN10, próximo do local onde na quarta-feira lavrou outro incêndio, as chamas foram combatidas por 64 elementos, com a ajuda de um helibombardeiro pesado Kamov. Já em Vale da Rosa, Setúbal, as chamas deram trabalho a 53 homens, apoiados por 16 viaturas. Ao final da tarde, ambos os incêndios estavam dominados.
Correio da Manhã
Fogos assolam Norte
Só com grande esforço e a preciosa ajuda de dois helicópteros é que os bombeiros conseguiram, ontem à tarde, evitar que as chamas em mato atingissem o Parque Industrial de Gandra, no concelho de Valença, naquele que foi um dos mais de sessenta incêndios a assolar a região do Minho.
O que mais meios envolveu foi o de Britelo, Ponte da Barca, o primeiro a lavrar neste Verão no Parque Nacional da Peneda-Gerês. Foi combatido por 72 bombeiros, ajudados por 21 viaturas e ainda por três meios aéreos.
No entanto, a situação mais perigosa viveu-se no lugar da Matosa, concelho de Mesão Frio, onde um fogo que deflagrou na quinta-feira à noite e chegou a ser dado como extinto se reactivou, tendo as chamas rondado uma zona habitacional de Cidadelhe. De acordo com os bombeiros, as principais dificuldades foram os "difíceis acessos e o mato muito alto e velho, em algumas zonas com cerca de um metro".
Preocupantes foram também os incêndios de Covas, Vila Verde (arderam mais de 40 hectares), Freixieiro (Viana do Castelo), Prozelo (Arcos de Valdevez) e Carreiras, (Ponte de Lima).
Dores de cabeça aos bombeiros têm dado os incêndios que, "de há três semanas para cá", assolam diariamente a freguesia de Aguiar, no concelho de Barcelos. Ao que tudo indica, "há um pirómano à solta que se diverte a atear fogo em três ou quatro locais diferentes, para ver os bombeiros correr para a freguesia". São já várias as queixas na GNR, que está a investigar o caso.
Na Margem Sul do Tejo, os bombeiros também tiveram de combater dois fogos, que mobilizaram 115 bombeiros e um meio aéreo. No Pinhal de Negreiros, junto à EN10, próximo do local onde na quarta-feira lavrou outro incêndio, as chamas foram combatidas por 64 elementos, com a ajuda de um helibombardeiro pesado Kamov. Já em Vale da Rosa, Setúbal, as chamas deram trabalho a 53 homens, apoiados por 16 viaturas. Ao final da tarde, ambos os incêndios estavam dominados.
Correio da Manhã