Rotertinho
GF Ouro
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Lisboa: Fumadora inveterada pegou fogo à colcha da cama
Idosa morre carbonizada
Um cigarro mal apagado foi fatal para uma idosa, que morreu na madrugada de ontem carbonizada na cama onde dormia, depois de a colcha ter pegado fogo, num prédio no bairro Padre Cruz, freguesia lisboeta de Carnide. Maria Amélia Correia, 77 anos, vivia sozinha, acamada e, segundo os vizinhos, era fumadora inveterada.
"Ela costumava arrastar-se até à janela do quarto para pedir cigarros a quem passava", recordou ao CM Antónia Bilhó, vizinha da vítima. "Mas ela tinha um acordo com as senhoras da Santa Casa da Misericórdia, que vinham aí tratar dela todos os dias. Combinaram que só fumaria quando elas estivessem presentes, para evitar uma tragédia destas", referiu ainda a vizinha.
No prédio, só cerca das 07h00 os vizinhos se aperceberam de que saía algum fumo por de baixo da porta de entrada do apartamento do rés-do-chão, no nº 127 da rua de Barcelona, apesar de cerca das 02h00 "já cheirar a fumo". "Podia ter sido uma desgraça, porque ela tinha bilhas de gás guardadas" dentro de casa, temeu outra vizinha da vítima.
Segundo o CM apurou, a idosa vivia sozinha já há algum tempo. O marido, que tinha um filho mas de outro casamento, morreu há alguns anos, e a idosa não teria mais familiares. O apartamento onde residia pelo menos há dez anos pertence à empresa municipal Gebalis. Maria Amélia recebia ainda a visita dos assistentes da Santa Casa da Misericórdia, três vezes por dia, sete dias por semana, segundo contaram vários vizinhos ao CM. Quando os bombeiros chegaram, Maria já estava morta.
Correio da Manhã
Idosa morre carbonizada
Um cigarro mal apagado foi fatal para uma idosa, que morreu na madrugada de ontem carbonizada na cama onde dormia, depois de a colcha ter pegado fogo, num prédio no bairro Padre Cruz, freguesia lisboeta de Carnide. Maria Amélia Correia, 77 anos, vivia sozinha, acamada e, segundo os vizinhos, era fumadora inveterada.
"Ela costumava arrastar-se até à janela do quarto para pedir cigarros a quem passava", recordou ao CM Antónia Bilhó, vizinha da vítima. "Mas ela tinha um acordo com as senhoras da Santa Casa da Misericórdia, que vinham aí tratar dela todos os dias. Combinaram que só fumaria quando elas estivessem presentes, para evitar uma tragédia destas", referiu ainda a vizinha.
No prédio, só cerca das 07h00 os vizinhos se aperceberam de que saía algum fumo por de baixo da porta de entrada do apartamento do rés-do-chão, no nº 127 da rua de Barcelona, apesar de cerca das 02h00 "já cheirar a fumo". "Podia ter sido uma desgraça, porque ela tinha bilhas de gás guardadas" dentro de casa, temeu outra vizinha da vítima.
Segundo o CM apurou, a idosa vivia sozinha já há algum tempo. O marido, que tinha um filho mas de outro casamento, morreu há alguns anos, e a idosa não teria mais familiares. O apartamento onde residia pelo menos há dez anos pertence à empresa municipal Gebalis. Maria Amélia recebia ainda a visita dos assistentes da Santa Casa da Misericórdia, três vezes por dia, sete dias por semana, segundo contaram vários vizinhos ao CM. Quando os bombeiros chegaram, Maria já estava morta.
Correio da Manhã