Rotertinho
GF Ouro
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Tensão: Manobras militares dos EUA e da Coreia do Sul na mira
Pyongyang ameaça com “guerra sagrada”
A Coreia do Norte ameaçou ontem usar armas nucleares numa "guerra sagrada" contra os EUA e a Coreia do Sul em resposta aos exercícios militares conjuntos daqueles dois aliados no Mar do Japão, com início previsto para hoje.
Pyongyang considera as manobras militares uma "provocação descarada" e "um acto tão temerário quanto acordar um tigre". Por isso, em comunicado da Comissão de Defesa Nacional, ameaçou retaliar, "quando necessário, com o seu dissuasor nuclear para contrariar os esforços deliberados dos imperialistas dos EUA e das forças fantoches da Coreia do Sul".
Os EUA, que participam nas manobras militares com um porta-aviões nuclear, desvalorizaram a ameaça e consideraram não terem interesse "numa guerra de palavras". O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley, acrescentou ainda: "Aquilo de que precisamos da parte da Coreia do Norte são menos palavras provocadoras e mais acções construtivas."
A ameaça de guerra norte-coreana é o novo episódio no crescendo de tensão com o país vizinho desde que Seul acusou Pyongyang de afundar o seu navio de guerra ‘Cheonan’, em Março, matando 46 dos 104 tripulantes. Uma investigação concluiu ter sido um torpedo da Coreia do Norte a causar o afundamento, mas Pyongyang nega e acusa Seul de "inventar". Afirma ainda querer enviar a sua equipa de peritos para examinar o navio.
Ontem, apesar da tensão, a Coreia do Norte reiterou um apelo ao reatar de negociações sobre o seu arsenal nuclear, pomo da discórdia com os EUA e a ONU. Washington, no entanto, quer endurecer as sanções ao país e recusa o diálogo sem que antes o regime comunista peça desculpa pelo ataque ao ‘Cheonan’.
"Se os EUA nos apontarem uma espada, nós apontamos outra. Estamos prontos para conversas e para guerras", frisou um porta-voz do regime comunista.
Correio da Manhã
Pyongyang ameaça com “guerra sagrada”
A Coreia do Norte ameaçou ontem usar armas nucleares numa "guerra sagrada" contra os EUA e a Coreia do Sul em resposta aos exercícios militares conjuntos daqueles dois aliados no Mar do Japão, com início previsto para hoje.
Pyongyang considera as manobras militares uma "provocação descarada" e "um acto tão temerário quanto acordar um tigre". Por isso, em comunicado da Comissão de Defesa Nacional, ameaçou retaliar, "quando necessário, com o seu dissuasor nuclear para contrariar os esforços deliberados dos imperialistas dos EUA e das forças fantoches da Coreia do Sul".
Os EUA, que participam nas manobras militares com um porta-aviões nuclear, desvalorizaram a ameaça e consideraram não terem interesse "numa guerra de palavras". O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Philip Crowley, acrescentou ainda: "Aquilo de que precisamos da parte da Coreia do Norte são menos palavras provocadoras e mais acções construtivas."
A ameaça de guerra norte-coreana é o novo episódio no crescendo de tensão com o país vizinho desde que Seul acusou Pyongyang de afundar o seu navio de guerra ‘Cheonan’, em Março, matando 46 dos 104 tripulantes. Uma investigação concluiu ter sido um torpedo da Coreia do Norte a causar o afundamento, mas Pyongyang nega e acusa Seul de "inventar". Afirma ainda querer enviar a sua equipa de peritos para examinar o navio.
Ontem, apesar da tensão, a Coreia do Norte reiterou um apelo ao reatar de negociações sobre o seu arsenal nuclear, pomo da discórdia com os EUA e a ONU. Washington, no entanto, quer endurecer as sanções ao país e recusa o diálogo sem que antes o regime comunista peça desculpa pelo ataque ao ‘Cheonan’.
"Se os EUA nos apontarem uma espada, nós apontamos outra. Estamos prontos para conversas e para guerras", frisou um porta-voz do regime comunista.
Correio da Manhã