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França: Sarkozy reúne conselho restrito de defesa

maioritelia

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O presidente francês decidiu reunir hoje de manhã um «conselho restrito de defesa e segurança» sobre o caso do refém francês Michel Germaneau depois do anúncio no domingo, pela cadeia Al-Jazeera, da sua execução.
Até ao momento, Paris não obteve qualquer confirmação da execução do refém pelo grupo terrorista Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).

«Dadas as informações difundidas pela Al-Jazeera, o presidente francês reunirá amanhã (segunda-feira) às 09:00 (08:00 em Lisboa) um conselho restrito de defesa e segurança», anunciou no domingo à noite a presidência.

Neste conselho participam, além de Nicolas Sarkozy, o primeiro-ministro francês, François Fillon, o ministro do Interior, Brice Hortefeux, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Bernard Kouchner, e o ministro da Defesa, Hervé Morin.

Antes, o Eliseu tinha garantido não ter «qualquer confirmação» até ao momento da execução do refém francês pelo AQMI, acrescentando que Paris «procurava verificar» esta informação veiculada pela cadeia de televisão do Qatar Al-Jazeera.
Anunciamos que executámos o refém francês Michel Germaneau no sábado, 24 julho de 2010, como vingança da morte de seis dos nossos irmãos num cobarde ataque francês», ao lado das forças da Mauritânia contra uma unidade da Al-Qaeda, disse Abu Musab Abdul Wadud, líder da AQMI, numa mensagem áudio não autenticada, que o canal de televisão Al-Jazeera hoje difundiu.

Na quinta-feira, as forças francesas e mauritanas realizaram um ataque a forcas da AQMI, no Mali, numa tentativa de libertar Germaneau. A operação causou sete mortos entre os membros do grupo terrorista.

Abu Musab Abdul Wadud, na declaração difundida pela Al-Jazeera, disse que Sarkozy «não conseguiu libertar o seu compatriota na operação (de quinta-feira) mas abriu, sem qualquer dúvida, as portas do inferno para o seu povo e para o seu país».


dd.
 
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