- Entrou
- Abr 7, 2010
- Mensagens
- 380
- Gostos Recebidos
- 0
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, reafirmou, ontem, a intenção de disponibilizar todo o conteúdo do processo Freeport através da Internet. Só não esclareceu, ao JN, quando concretizará aquela intenção.
Aos interessados na consulta imediata do processo, Pinto Monteiro acabou por sugerir-lhes que a requeiram à directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida. O JN fez esse pedido, quando, na terça-feira, o processo deixou de estar sob segredo de justiça, mas ainda não obteve resposta.
No final de 2009, tudo parecia mais fácil. Em depoimento publicado no livro “Justiça à Portuguesa, o procurador-geral manifestou a vontade de “ver o processo todo na Internet”, dando a entender que isso só não acontecia por causa do segredo de justiça. “Temos de manter o segredo de justiça. No dia em que os investigadores me disserem que não há inconveniente, eu mando imediatamente torná-lo público; é a forma de acabar com os julgamentos dos jornais. O processo será público, completamente público, da primeira à última página”, declarou, na obra publicada em Setembro de 2009.
A verdade é que o Freeport já não está sob segredo e, apesar disso, a nota de Cândida Almeida que veio dar conta da sua conclusão omitiu, até, os crimes imputados aos dois únicos arguidos acusados, ao contrário do que fez com os crimes arquivados.
O IN noticiou ontem que Charles Smith e Manuel Pedro foram acusados de extorsão (na forma tentada). Uma “surpresa total”, nas palavras da advogada dos dois arguidos, Paula Lourenço, que vai requerer a abertura de instrução.
In Noticias Juridicas
Aos interessados na consulta imediata do processo, Pinto Monteiro acabou por sugerir-lhes que a requeiram à directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida. O JN fez esse pedido, quando, na terça-feira, o processo deixou de estar sob segredo de justiça, mas ainda não obteve resposta.
No final de 2009, tudo parecia mais fácil. Em depoimento publicado no livro “Justiça à Portuguesa, o procurador-geral manifestou a vontade de “ver o processo todo na Internet”, dando a entender que isso só não acontecia por causa do segredo de justiça. “Temos de manter o segredo de justiça. No dia em que os investigadores me disserem que não há inconveniente, eu mando imediatamente torná-lo público; é a forma de acabar com os julgamentos dos jornais. O processo será público, completamente público, da primeira à última página”, declarou, na obra publicada em Setembro de 2009.
A verdade é que o Freeport já não está sob segredo e, apesar disso, a nota de Cândida Almeida que veio dar conta da sua conclusão omitiu, até, os crimes imputados aos dois únicos arguidos acusados, ao contrário do que fez com os crimes arquivados.
O IN noticiou ontem que Charles Smith e Manuel Pedro foram acusados de extorsão (na forma tentada). Uma “surpresa total”, nas palavras da advogada dos dois arguidos, Paula Lourenço, que vai requerer a abertura de instrução.
In Noticias Juridicas