Rotertinho
GF Ouro
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Brasil: Advogado acredita que o jogador será inocentado
“Bruno vai disputar Mundial de 2014”
"O Bruno vai disputar o Mundial de 2014." A convicção é de Ércio Quaresma, advogado do guarda-redes Bruno, do Flamengo, detido em Minas Gerais, Brasil, sob suspeita do assassínio da ex-amante Eliza Samúdio.
Ércio Quaresma está convencido de que a libertação do jogador ocorrerá em breve. Na sua opinião, a polícia, cuja investigação considerou "irracional", não tem qualquer prova da participação do jogador na morte de Eliza, até porque, garante, a modelo "está viva". "O Bruno vai ser libertado. A inocência dele está patenteada no inquérito. Eu tenho a certeza de que a Eliza está viva. Não há corpo de delito porque não houve delito", afirmou Quaresma, que chorou ao lembrar o passado do jogador: "A história dele é uma coisa de que as pessoas não têm ideia. De onde ele veio, onde ele chegou e como estão a tentar destruí-lo de forma infame."
Quaresma está tão certo das suas convicções que incluiu a própria Eliza, que a polícia garante estar morta, na lista de testemunhas de defesa, tal como a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, o director de futebol do clube, Zico, e dois antigos colegas de Bruno que agora jogam na Europa, Adriano e Vagner Love. O Ministério Público já questionou esta lista e provavelmente não irá aceitá-la.
Correio da Manhã
“Bruno vai disputar Mundial de 2014”
"O Bruno vai disputar o Mundial de 2014." A convicção é de Ércio Quaresma, advogado do guarda-redes Bruno, do Flamengo, detido em Minas Gerais, Brasil, sob suspeita do assassínio da ex-amante Eliza Samúdio.
Ércio Quaresma está convencido de que a libertação do jogador ocorrerá em breve. Na sua opinião, a polícia, cuja investigação considerou "irracional", não tem qualquer prova da participação do jogador na morte de Eliza, até porque, garante, a modelo "está viva". "O Bruno vai ser libertado. A inocência dele está patenteada no inquérito. Eu tenho a certeza de que a Eliza está viva. Não há corpo de delito porque não houve delito", afirmou Quaresma, que chorou ao lembrar o passado do jogador: "A história dele é uma coisa de que as pessoas não têm ideia. De onde ele veio, onde ele chegou e como estão a tentar destruí-lo de forma infame."
Quaresma está tão certo das suas convicções que incluiu a própria Eliza, que a polícia garante estar morta, na lista de testemunhas de defesa, tal como a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, o director de futebol do clube, Zico, e dois antigos colegas de Bruno que agora jogam na Europa, Adriano e Vagner Love. O Ministério Público já questionou esta lista e provavelmente não irá aceitá-la.
Correio da Manhã