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Só a PJ de Lisboa tem mil processos em investigação relativos a desvio de dinheiro através da Internet. Mulheres desempregadas são as que mais facilmente caem nas redes de 'phishing'.Quem é que não recebeu na caixa de correio mails com promessas de bons salários a trabalhar sem sair de casa? Ou um mail a pedir que a mensagem seja reenviada para criar uma corrente de sorte, que no final da linha pode revelar-se azarada? Em 70% dos casos, os motivos deste correio electrónico "indesejável" ou "correio não solicitado" são económicos: recolher de forma ilícita endereços electrónicos ou phishing (obter dados para aceder a contas bancárias).
A directoria de Lisboa da PJ tem mil processos em investigação relativos a desvio de dinheiro através da Net. São 2,5 milhões de euros desviados só nos primeiros quatro meses do ano. Este tipo de crime que recorre a mails falsos tem vindo a aumentar nos últimos três anos, a uma média de 25% ao ano.
E a situação económica faz que mais pessoas caiam no conto do vigário, explica Rogério Bravo, o responsável da secção de Criminalidade Informática e Alta Tecnologia da PJ.São redes organizadas que se servem da boa-fé das pessoas para obter informação pessoal e privilegiada e que, em mais de 80% dos casos, actuam a partir do estrangeiro.
Mas uma característica deste tipo de burla é "não estar sediado e estar em toda a parte". E é o eixo linguístico que está na origem da escolha dos destinatários: inglês, flamengo, português e francês. Mas têm sido identificados alguns suspeitos que operam em Portugal, um dos quais foi um pedido das autoridades holandesas acerca de um spam (mensagem não solicitada).
In Noticias Juridicas
A directoria de Lisboa da PJ tem mil processos em investigação relativos a desvio de dinheiro através da Net. São 2,5 milhões de euros desviados só nos primeiros quatro meses do ano. Este tipo de crime que recorre a mails falsos tem vindo a aumentar nos últimos três anos, a uma média de 25% ao ano.
E a situação económica faz que mais pessoas caiam no conto do vigário, explica Rogério Bravo, o responsável da secção de Criminalidade Informática e Alta Tecnologia da PJ.São redes organizadas que se servem da boa-fé das pessoas para obter informação pessoal e privilegiada e que, em mais de 80% dos casos, actuam a partir do estrangeiro.
Mas uma característica deste tipo de burla é "não estar sediado e estar em toda a parte". E é o eixo linguístico que está na origem da escolha dos destinatários: inglês, flamengo, português e francês. Mas têm sido identificados alguns suspeitos que operam em Portugal, um dos quais foi um pedido das autoridades holandesas acerca de um spam (mensagem não solicitada).
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