Rotertinho
GF Ouro
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CDS-PP: Líder avança com campanha pelos julgamentos sumários
Portas contra “o apanha e solta”
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou ontem, num jantar de aniversário do partido, em Faro, que "a maioria silenciosa dos portugueses está farta desta lógica de "apanha e solta".
Por isso, em Setembro, militantes centristas e da JP farão uma "campanha assertiva" junto das estações de comboio, barcos e autocarros da área metropolitana de Lisboa e Setúbal em prol da defesa dos julgamentos em 48 horas de detidos em flagrante delito.
Portas já tinha prometido uma campanha intensa para alterar as leis penais e ontem elencou o trabalho de Verão para os centristas.
Na sua intervenção, apontou mais três áreas em que o CDS terá legislação a apresentar. Os caçadores têm sido prejudicados, segundo o CDS, pela Lei das Armas, e o partido vai ouvir associações de caçadores, armeiros, polícia, entre outros. "O Governo, em vez de atirar aos delinquentes no Código Penal, atirou aos caçadores na lei das armas." O problema das pequenas e médias empresas, que ficam fora da contratação pública, é outro dos temas que o CDS tem na agenda, tal como a defesa dos produtores nacionais para evitar que tenham de esperar 120 dias pelo pagamento dos hipermercados.
Correio da Manhã
Portas contra “o apanha e solta”
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou ontem, num jantar de aniversário do partido, em Faro, que "a maioria silenciosa dos portugueses está farta desta lógica de "apanha e solta".
Por isso, em Setembro, militantes centristas e da JP farão uma "campanha assertiva" junto das estações de comboio, barcos e autocarros da área metropolitana de Lisboa e Setúbal em prol da defesa dos julgamentos em 48 horas de detidos em flagrante delito.
Portas já tinha prometido uma campanha intensa para alterar as leis penais e ontem elencou o trabalho de Verão para os centristas.
Na sua intervenção, apontou mais três áreas em que o CDS terá legislação a apresentar. Os caçadores têm sido prejudicados, segundo o CDS, pela Lei das Armas, e o partido vai ouvir associações de caçadores, armeiros, polícia, entre outros. "O Governo, em vez de atirar aos delinquentes no Código Penal, atirou aos caçadores na lei das armas." O problema das pequenas e médias empresas, que ficam fora da contratação pública, é outro dos temas que o CDS tem na agenda, tal como a defesa dos produtores nacionais para evitar que tenham de esperar 120 dias pelo pagamento dos hipermercados.
Correio da Manhã