Rotertinho
GF Ouro
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Braga: Menina, de 5 anos, ouvida para memória futura
Homicidas espancaram vítima diante da filha
Maria, nome fictício, não esquece os momentos de sofrimento que a mãe viveu. Apesar de ter apenas cinco anos, a criança recorda ao pormenor as violentas agressões de que Fátima Pinto, de 36 anos, foi alvo antes de ser morta por um casal e pela amante do marido. A criança, que testemunhou os últimos momentos da mãe, foi já ouvida para memória futura por uma juíza de instrução do Tribunal de Barcelos, a quem relatou as últimas horas da mãe, antes de ser atirada ao rio Cávado, no dia 27 de Fevereiro deste ano.
À magistrada, a menor contou que durante o tempo em que a mãe esteve a morar com o casal em Ponte da Barca foi brutalmente espancada. Segundo a menina, numa das vezes a violência das agressões foi tanta que a mãe ficou com vários dentes partidos. Os três homicidas, que estão em prisão preventiva, obrigaram ainda Fátima Pinto a prostituir-se. Segundo Maria, o casal obrigava a mãe a sair sempre com muitos homens e ficavam muitas horas fechados no quarto.
Após as violentas agressões, os homicidas decidiram atirar Fátima ao rio Cávado, em Barcelos. De seguida, deixaram a menina em casa do pai, Bruno, em Braga.
Devido à falta de condições económicas de Bruno, que está desempregado, a menina ficou aos cuidados dos familiares de Fátima. Durante o depoimento em tribunal, a menina demonstrou um enorme sofrimento ao relembrar os últimos momentos da mãe.
Recorde-se que a vítima tinha saído do seu apartamento em Braga dois dias antes de ser assassinada. A mulher descobriu que o marido a traía há vários anos com a vizinha Beatriz e pediu o divórcio. Fátima foi então auxiliada por um casal que a convidou a ficar, juntamente com a filha, na sua casa em Ponte da Barca. A mulher aceitou, mas tudo não passava de uma armadilha.
O casal era amigo de Beatriz há bastante tempo e planearam atirar Fátima Pinto, ainda com vida, ao rio Cávado.
CONDENADA POR ESFAQUEAR
Beatriz Vidal, a mulher que mantinha uma relação extraconjugal com o marido de Fátima Pinto, foi condenada em Maio deste ano pelo Tribunal de Braga a um ano e meio de prisão por ter agredido o mesmo amante, Bruno Leandro, com um x-acto.
A relação amorosa de Bruno e da amante sempre foi muito conturbada e com vários episódios de violência. No dia 27 de Julho do ano passado, o casal saiu para jantar em casa de uma amiga comum, em Braga, onde se deu mais uma cena de agressões entre os dois.
Bruno tentou acabar a relação por várias vezes, mas a amante nunca concordou.
Correio da Manhã
Homicidas espancaram vítima diante da filha
Maria, nome fictício, não esquece os momentos de sofrimento que a mãe viveu. Apesar de ter apenas cinco anos, a criança recorda ao pormenor as violentas agressões de que Fátima Pinto, de 36 anos, foi alvo antes de ser morta por um casal e pela amante do marido. A criança, que testemunhou os últimos momentos da mãe, foi já ouvida para memória futura por uma juíza de instrução do Tribunal de Barcelos, a quem relatou as últimas horas da mãe, antes de ser atirada ao rio Cávado, no dia 27 de Fevereiro deste ano.
À magistrada, a menor contou que durante o tempo em que a mãe esteve a morar com o casal em Ponte da Barca foi brutalmente espancada. Segundo a menina, numa das vezes a violência das agressões foi tanta que a mãe ficou com vários dentes partidos. Os três homicidas, que estão em prisão preventiva, obrigaram ainda Fátima Pinto a prostituir-se. Segundo Maria, o casal obrigava a mãe a sair sempre com muitos homens e ficavam muitas horas fechados no quarto.
Após as violentas agressões, os homicidas decidiram atirar Fátima ao rio Cávado, em Barcelos. De seguida, deixaram a menina em casa do pai, Bruno, em Braga.
Devido à falta de condições económicas de Bruno, que está desempregado, a menina ficou aos cuidados dos familiares de Fátima. Durante o depoimento em tribunal, a menina demonstrou um enorme sofrimento ao relembrar os últimos momentos da mãe.
Recorde-se que a vítima tinha saído do seu apartamento em Braga dois dias antes de ser assassinada. A mulher descobriu que o marido a traía há vários anos com a vizinha Beatriz e pediu o divórcio. Fátima foi então auxiliada por um casal que a convidou a ficar, juntamente com a filha, na sua casa em Ponte da Barca. A mulher aceitou, mas tudo não passava de uma armadilha.
O casal era amigo de Beatriz há bastante tempo e planearam atirar Fátima Pinto, ainda com vida, ao rio Cávado.
CONDENADA POR ESFAQUEAR
Beatriz Vidal, a mulher que mantinha uma relação extraconjugal com o marido de Fátima Pinto, foi condenada em Maio deste ano pelo Tribunal de Braga a um ano e meio de prisão por ter agredido o mesmo amante, Bruno Leandro, com um x-acto.
A relação amorosa de Bruno e da amante sempre foi muito conturbada e com vários episódios de violência. No dia 27 de Julho do ano passado, o casal saiu para jantar em casa de uma amiga comum, em Braga, onde se deu mais uma cena de agressões entre os dois.
Bruno tentou acabar a relação por várias vezes, mas a amante nunca concordou.
Correio da Manhã