Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,883
- Gostos Recebidos
- 8
Segurança: Associações sindicais reclamam maior prevenção
Suicídios abalam Polícia e Guarda
Um agente da PSP de Oeiras e o segundo comandante do posto da GNR de Alcochete quiseram ontem acabar com a vida com um tiro na cabeça. O polícia, a prestar serviço na central de comunicações do INEM no Taguspark, acabou por morrer a caminho do hospital. Quanto ao primeiro sargento, à hora de fecho da edição continuava internado, em estado muito grave, no Hospital S. Francisco Xavier. Trata-se do segundo caso na PSP e do terceiro na GNR só este ano.
Ao que o CM apurou, o agente Cardoso, de 33 anos, com uma filha de 12 anos, estava a passar por um divórcio e, antes de disparar com a arma de serviço, mandou uma SMS aos colegas.
Quanto ao sargento Brigas, segundo os colegas, nada fazia prever tal situação. O militar de 35 anos foi ter com a mulher à Autoeuropa, Palmela, pediu para falar com ela e pouco depois deu um tiro na cabeça. A mulher ficou em estado de choque. Têm uma filha em comum, de apenas 12 anos. Fonte hospitalar do S. Francisco Xavier disse apenas que "o seu estado é reservado".
"O agente já dava sinais e não se conseguiu evitar", disse António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia. Por seu lado, José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, diz que "falta atenção. Tem de se apostar na prevenção".
Correio da Manhã
Suicídios abalam Polícia e Guarda
Um agente da PSP de Oeiras e o segundo comandante do posto da GNR de Alcochete quiseram ontem acabar com a vida com um tiro na cabeça. O polícia, a prestar serviço na central de comunicações do INEM no Taguspark, acabou por morrer a caminho do hospital. Quanto ao primeiro sargento, à hora de fecho da edição continuava internado, em estado muito grave, no Hospital S. Francisco Xavier. Trata-se do segundo caso na PSP e do terceiro na GNR só este ano.
Ao que o CM apurou, o agente Cardoso, de 33 anos, com uma filha de 12 anos, estava a passar por um divórcio e, antes de disparar com a arma de serviço, mandou uma SMS aos colegas.
Quanto ao sargento Brigas, segundo os colegas, nada fazia prever tal situação. O militar de 35 anos foi ter com a mulher à Autoeuropa, Palmela, pediu para falar com ela e pouco depois deu um tiro na cabeça. A mulher ficou em estado de choque. Têm uma filha em comum, de apenas 12 anos. Fonte hospitalar do S. Francisco Xavier disse apenas que "o seu estado é reservado".
"O agente já dava sinais e não se conseguiu evitar", disse António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais da Polícia. Por seu lado, José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, diz que "falta atenção. Tem de se apostar na prevenção".
Correio da Manhã