Rotertinho
GF Ouro
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Lousada: Choque contra casa foi fatal
Casal morre em acidente de mota
Todos os dias, Maria do Céu da Silva e o marido, Luís Pacheco, de 51 anos, iam tomar café num estabelecimento perto de casa. Facilitavam porque a distância era curta e nunca usavam capacete. Ontem, o descuido foi-lhe fatal. A moto em que seguiam despistou-se e tiveram morte imediata. Deixaram órfãos uma filha de 14 anos e um jovem de 25 anos.
'Só nos disseram que iam sair para tomar café e nunca mais os vimos. O meu genro muito gostava de andar de mota. Era uma das grandes paixões dele e acabou por ser a morte dele e da minha filha. Agora só nos resta tomar conta da nossa neta', disse ao CM Gil da Silva, pai de Maria do Céu, de 47 anos, ainda abalado com a notícia da morte do casal.
O acidente aconteceu numa curva, no final da recta de Boim, às 14h00. O casal terá ultrapassado um carro e a mota embateu no muro de uma habitação.
'Vinham devagar. Vi-os a passar e depois ouvi o estrondo. A mota estava no meio da estrada e os corpos estavam junto ao muro da casa', adiantou ao CM um morador da recta de Boim.
Os bombeiros de Lousada e as equipas no INEM ainda tentaram reanimar as duas vítimas, que acabaram por sucumbir aos graves ferimentos. Ambos foram transportados para o Instituto de Medicina Legal de Penafiel, onde serão autopsiados.
A notícia espalhou-se rapidamente em Lousada, onde o casal vivia num apartamento com a filha e os pais de Maria do Céu. O filho, que trabalha no Algarve foi informado por telefone. A família recebeu imediatamente o apoio de psicólogos do INEM que se deslocaram a casa, onde também foram vários amigos e familiares.
"OUVIMOS UM ESTRONDO MUITO GRANDE"
"Parecia que a minha casa vinha abaixo. Ouvimos um estrondo muito grande e quando viemos à porta vimos a mota tombada no asfalto e eles deitados no chão. A mulher ainda respirava, mas ele já não dava sinais de vida." A descrição é de Carminda Correia, de 57 anos, proprietária da habitação em que a mota chocou.
Na recta, todos os moradores ouviram o estrondo do acidente e acorreram ao local na tentativa de salvar as vítimas. "Ligamos para os bombeiros, que foram muito rápidos a chegar, mas nem eles, nem os médicos do INEM, conseguiram salvar o casal", explicou ainda a mulher. A GNR de Lousada tomou conta da ocorrência.
Correio da Manhã
Casal morre em acidente de mota
Todos os dias, Maria do Céu da Silva e o marido, Luís Pacheco, de 51 anos, iam tomar café num estabelecimento perto de casa. Facilitavam porque a distância era curta e nunca usavam capacete. Ontem, o descuido foi-lhe fatal. A moto em que seguiam despistou-se e tiveram morte imediata. Deixaram órfãos uma filha de 14 anos e um jovem de 25 anos.
'Só nos disseram que iam sair para tomar café e nunca mais os vimos. O meu genro muito gostava de andar de mota. Era uma das grandes paixões dele e acabou por ser a morte dele e da minha filha. Agora só nos resta tomar conta da nossa neta', disse ao CM Gil da Silva, pai de Maria do Céu, de 47 anos, ainda abalado com a notícia da morte do casal.
O acidente aconteceu numa curva, no final da recta de Boim, às 14h00. O casal terá ultrapassado um carro e a mota embateu no muro de uma habitação.
'Vinham devagar. Vi-os a passar e depois ouvi o estrondo. A mota estava no meio da estrada e os corpos estavam junto ao muro da casa', adiantou ao CM um morador da recta de Boim.
Os bombeiros de Lousada e as equipas no INEM ainda tentaram reanimar as duas vítimas, que acabaram por sucumbir aos graves ferimentos. Ambos foram transportados para o Instituto de Medicina Legal de Penafiel, onde serão autopsiados.
A notícia espalhou-se rapidamente em Lousada, onde o casal vivia num apartamento com a filha e os pais de Maria do Céu. O filho, que trabalha no Algarve foi informado por telefone. A família recebeu imediatamente o apoio de psicólogos do INEM que se deslocaram a casa, onde também foram vários amigos e familiares.
"OUVIMOS UM ESTRONDO MUITO GRANDE"
"Parecia que a minha casa vinha abaixo. Ouvimos um estrondo muito grande e quando viemos à porta vimos a mota tombada no asfalto e eles deitados no chão. A mulher ainda respirava, mas ele já não dava sinais de vida." A descrição é de Carminda Correia, de 57 anos, proprietária da habitação em que a mota chocou.
Na recta, todos os moradores ouviram o estrondo do acidente e acorreram ao local na tentativa de salvar as vítimas. "Ligamos para os bombeiros, que foram muito rápidos a chegar, mas nem eles, nem os médicos do INEM, conseguiram salvar o casal", explicou ainda a mulher. A GNR de Lousada tomou conta da ocorrência.
Correio da Manhã