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O tribunal militar de exceção instalado no centro de detenção da base norte-americana de Guantanamo, em Cuba, começa hoje audiências de pré-julgamento de dois presos acusados de terrorismo.
O julgamento de um dos dois detidos, Omar Khadr, filho de um alegado financiador da Al-Qaida e que está detido em Guantanamo há anos, está já marcado para terça-feira, depois de o supremo tribunal dos Estados Unidos ter recusado um pedido de suspensão do processo.
Este será o primeiro julgamento de um detido de Guantanamo na administração Obama e apenas o terceiro que se realiza no centro de detenção, criado pelo ex-Presidente George Bush para julgar suspeitos de terrorismo após os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque.
Khadr é acusado de lançar uma granada que matou o sargento norte-americano Christopher Speer durante um tiroteio em julho de 2002 no Afeganistão.
Além de homicídio, o jovem de nacionalidade canadiana é ainda acusado de conspiração, espionagem e de apoiar o terrorismo. Se for considerado culpado, Omar Khadr, que foi detido quando tinha 15 anos, pode ser condenado a prisão perpétua.
No outro caso, um painel militar começará a deliberar hoje sobre a sentença de Ibrahim Ahmed Mahmoud al-Qosi, um prisioneiro sudanês acusado de conspiração e de apoio material ao terrorismo, e que se confessou culpado no mês passado.
O sudanês foi acusado de atuar como contabilista, tesoureiro, e responsável pelo abastecimento da Al-Qaida durante os anos 1990, quando a rede terrorista operava no Sudão e no Afeganistão.
O homem de 50 anos, que também é suspeito de ter trabalhado como guarda-costas de Usama bin Laden, enfrenta uma sentença de prisão perpétua se for condenado no julgamento.
Barack Obama tinha assumido como objetivo da sua presidência o encerramento do centro de detenção de Guantanamo em janeiro deste ano, mas foi obrigado a desistir desse objetivo, nomeadamente devido à oposição do Congresso a todas as transferências de detidos para os Estados Unidos.
O centro de Guantanamo conta ainda 176 detidos.
dd.
O julgamento de um dos dois detidos, Omar Khadr, filho de um alegado financiador da Al-Qaida e que está detido em Guantanamo há anos, está já marcado para terça-feira, depois de o supremo tribunal dos Estados Unidos ter recusado um pedido de suspensão do processo.
Este será o primeiro julgamento de um detido de Guantanamo na administração Obama e apenas o terceiro que se realiza no centro de detenção, criado pelo ex-Presidente George Bush para julgar suspeitos de terrorismo após os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque.
Khadr é acusado de lançar uma granada que matou o sargento norte-americano Christopher Speer durante um tiroteio em julho de 2002 no Afeganistão.
Além de homicídio, o jovem de nacionalidade canadiana é ainda acusado de conspiração, espionagem e de apoiar o terrorismo. Se for considerado culpado, Omar Khadr, que foi detido quando tinha 15 anos, pode ser condenado a prisão perpétua.
No outro caso, um painel militar começará a deliberar hoje sobre a sentença de Ibrahim Ahmed Mahmoud al-Qosi, um prisioneiro sudanês acusado de conspiração e de apoio material ao terrorismo, e que se confessou culpado no mês passado.
O sudanês foi acusado de atuar como contabilista, tesoureiro, e responsável pelo abastecimento da Al-Qaida durante os anos 1990, quando a rede terrorista operava no Sudão e no Afeganistão.
O homem de 50 anos, que também é suspeito de ter trabalhado como guarda-costas de Usama bin Laden, enfrenta uma sentença de prisão perpétua se for condenado no julgamento.
Barack Obama tinha assumido como objetivo da sua presidência o encerramento do centro de detenção de Guantanamo em janeiro deste ano, mas foi obrigado a desistir desse objetivo, nomeadamente devido à oposição do Congresso a todas as transferências de detidos para os Estados Unidos.
O centro de Guantanamo conta ainda 176 detidos.
dd.