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Se com o F.C. Porto, Barcelona e Chelsea encheu o curriculum de títulos, para Deco fica uma mágoa: a ausência de títulos de quinas ao peito. A naturalização de Deco foi um processo que fez correr muita tinta em 2003, quando o talento do médio explodia nos relvados portugueses. Aos poucos, os contestatários foram diminuindo, embora houvesse quem nunca ficasse convencido. Deco optou sempre por ignorar e trabalhar.
Tornou-se o substituto natural de Rui Costa, partilhando, ainda, com o, agora, director desportivo do Benfica, o balneário do Euro 2004. O tal que prometia ser o torneio de todas as alegrias e acabou por ser a maior decepção.
«No tempo que passei na Europa só me faltou ganhar alguma coisa com a selecção. Aquela final do Euro 2004 foi a pior derrota da minha carreira», confessou Deco, quando questionado sobre as mágoas que leva dos 13 anos passados na Europa.
Deco despede-se da Europa: «Serei portista para sempre»
Depois, ainda esteve em mais dois Mundiais e no Europeu da Áustria e da Suíça. Antes do torneio sul-africano anunciou que seria ali a sua meta na selecção. O desejo de regressar ao Brasil para terminar a carreira junto da família pesou na decisão e é altura de os responsáveis da selecção encontrarem uma solução definitiva para um problema que, a espaços, surgia. Durante muito tempo questionou-se quem substituiria Deco numa eventual ausência do luso-brasileiro. Pois bem, agora não há mais Deco. O substituto terá de ser definitivo e o médio do Fluminense não encontra problemas nisso.
«Um novo Deco? Não creio que isso vá ser um problema. Há sempre jogadores novos a aparecer e vai aparecer alguém para fazer esse lugar. Não interessa estar agora a avaliar quem. Vai aparecer alguém, é só esperar e ver quem vai despontar», assegurou.
"MF"
Tornou-se o substituto natural de Rui Costa, partilhando, ainda, com o, agora, director desportivo do Benfica, o balneário do Euro 2004. O tal que prometia ser o torneio de todas as alegrias e acabou por ser a maior decepção.
«No tempo que passei na Europa só me faltou ganhar alguma coisa com a selecção. Aquela final do Euro 2004 foi a pior derrota da minha carreira», confessou Deco, quando questionado sobre as mágoas que leva dos 13 anos passados na Europa.
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Depois, ainda esteve em mais dois Mundiais e no Europeu da Áustria e da Suíça. Antes do torneio sul-africano anunciou que seria ali a sua meta na selecção. O desejo de regressar ao Brasil para terminar a carreira junto da família pesou na decisão e é altura de os responsáveis da selecção encontrarem uma solução definitiva para um problema que, a espaços, surgia. Durante muito tempo questionou-se quem substituiria Deco numa eventual ausência do luso-brasileiro. Pois bem, agora não há mais Deco. O substituto terá de ser definitivo e o médio do Fluminense não encontra problemas nisso.
«Um novo Deco? Não creio que isso vá ser um problema. Há sempre jogadores novos a aparecer e vai aparecer alguém para fazer esse lugar. Não interessa estar agora a avaliar quem. Vai aparecer alguém, é só esperar e ver quem vai despontar», assegurou.
"MF"