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Pode vir a ser mais fácil votar. A Direcção-geral da Administração Eleitoral está a desenvolver um projecto-piloto, a ser aplicado já nas próximas eleições presidenciais, para que os eleitores em território nacional possam votar fora da sua área de recenseamento
O chamado ‘voto em mobilidade’ será permitido nos casos em que os eleitores provem motivos de força maior para estar deslocados no dia das eleições – como, por exemplo, motivo profissional – e em que a administração eleitoral seja avisada com antecedência.
Trata-se de mais uma medida que visa facilitar o voto e assim combater a abstenção. Este tema vai, aliás, continuar em cima da mesa. O PSD entregou esta semana na Assembleia da República um diploma que alarga os direitos dos emigrantes portugueses nas eleições presidenciais. Os sociais-democratas querem que seja possível o direito ao voto a todos os emigrantes que se tenham recenseado até à data da nova lei.
Recorde-se que o voto dos emigrantes já originou tensões entre o PS e Belém. Cavaco Silva vetou, em Fevereiro de 2009, o fim do voto por correspondência dos emigrantes, por alegar que a alternativa – o voto presencial nos consulados – iria potenciar a abstenção. Dias depois, numa deslocação à Alemanha, o Presidente prometeu fazer tudo para aumentar a participação política dos emigrantes.
In Jornal o Sol
O chamado ‘voto em mobilidade’ será permitido nos casos em que os eleitores provem motivos de força maior para estar deslocados no dia das eleições – como, por exemplo, motivo profissional – e em que a administração eleitoral seja avisada com antecedência.
Trata-se de mais uma medida que visa facilitar o voto e assim combater a abstenção. Este tema vai, aliás, continuar em cima da mesa. O PSD entregou esta semana na Assembleia da República um diploma que alarga os direitos dos emigrantes portugueses nas eleições presidenciais. Os sociais-democratas querem que seja possível o direito ao voto a todos os emigrantes que se tenham recenseado até à data da nova lei.
Recorde-se que o voto dos emigrantes já originou tensões entre o PS e Belém. Cavaco Silva vetou, em Fevereiro de 2009, o fim do voto por correspondência dos emigrantes, por alegar que a alternativa – o voto presencial nos consulados – iria potenciar a abstenção. Dias depois, numa deslocação à Alemanha, o Presidente prometeu fazer tudo para aumentar a participação política dos emigrantes.
In Jornal o Sol