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- Abr 7, 2010
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O procurador-geral adjunto José Lopes da Mota começa nesta terça-feira a cumprir os 30 dias de suspensão aplicados pelo Conselho Superior do Ministério Público, por pressões sobre os procuradores Paes Faria e Vítor Magalhães, titulares do inquérito do caso Freeport, avança o Público
O ex-presidente do Eurojust não se conformou com a punição e intentou uma acção especial de anulação no Supremo Tribunal Administrativo, que não teve efeito suspensivo, escreve o jornal.
Recorde-se que Lopes da Mota foi suspenso depois da denúncia de Paes Faria e Vítor Magalhães, que se consideraram pressionados pelo procurador por este lhes ter dito que o eventual crime de corrupção se consumaria com a eventual promessa ou aceitação de uma presumível contrapartida financeira e não quando as importâncias fossem dadas e/ou recebidas, como escreve ainda o Público. Paes Faria e Vítor Magalhães afirmaram que o ex-presidente do Eurojust falou de um encontro com Alberto Costa, então Ministro da Justiça, referindo a preocupação deste face a incómodos provocados no primeiro-ministro José Sócrates.
In jornal o Sol
O ex-presidente do Eurojust não se conformou com a punição e intentou uma acção especial de anulação no Supremo Tribunal Administrativo, que não teve efeito suspensivo, escreve o jornal.
Recorde-se que Lopes da Mota foi suspenso depois da denúncia de Paes Faria e Vítor Magalhães, que se consideraram pressionados pelo procurador por este lhes ter dito que o eventual crime de corrupção se consumaria com a eventual promessa ou aceitação de uma presumível contrapartida financeira e não quando as importâncias fossem dadas e/ou recebidas, como escreve ainda o Público. Paes Faria e Vítor Magalhães afirmaram que o ex-presidente do Eurojust falou de um encontro com Alberto Costa, então Ministro da Justiça, referindo a preocupação deste face a incómodos provocados no primeiro-ministro José Sócrates.
In jornal o Sol